O MELHOR DO ANO

O que foi bom em 2006? O que foi decepcionante?
Membros do Anti e alguns convidados ILUSTRES responderam as seguintes perguntas:

* Os 3 Top Releases 2006?

* A Maior decepção release 2006?

* Qual o estilo de 2007?


E me desculpem pelo layout, eu optei pelo metodo copiar/colar, ou seja, o "voto" de cada um é o email que me mandaram. então alguns tem textos, outros não, alguns tem links, outros não...c'est la vie.
Vcs também notarão como a lista ficou ECLETICA.:)



BRASILIA
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DJ MAZE ONE

Blatta & Inesha - Enter the Dragon - Mantra Breaks MP3 (yousendit)

MT VS Taushan - Samba Hustle (original mix) - Resin Records MP3 (yousendit)

Original Sinners VS Neneh Cherry - Buffalo Dance - ? MP3 (yousendit)

e o worst é:

DIGITARIA pela Pale Music.
to fora.
hehehe

2007 o SOM?

O MEU!!!!! "METAFISCAL MAXIMAL GROVADELIC STYLISH" ou como queira
chamar.
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DJ QUIZZIK (ANTI)

Gui Boratto – Sozinho 12” – K2

O cara é talvez o mais importante produtor brasileiro dos últimos tempos. Quando resolveu se desgarrar do tech-house e da produção do Kaleidoscópio em
virtude do investimento em produções de Minimal, ele conquistou os importantíssimos selos Kompakt e Pokerflat, além dos alemães em geral. Ao meu ver o grande diferencial em suas produções são os detalhes/gotas hipnóticos e as caixas/chicotes. Esse single traz uma ótima representação de sua capacidade, onde lança mão de timbragens sintéticas, experimentalismo e peso numa combinação essencial pra pista de dança.

Thom Yorke – The Eraser – XL Recordings

Desde o álbum OK Computer do Radiohead, que a banda flerta cada vez mais com os experimentalismos que a música moderna proporciona. Tudo graças ao excepcional produtor Nigel Godrich, que tem trabalhado na produção da banda desde então. O álbum solo de Thom Yorke veio para confirmar que o IDM, com suas infinitas e imprevisíveis nuances tímbricas e rítmicas, tem influenciado grandes artistas de hoje e que certamente é um marco de divisão, ao menos para os fãs de Radiohead, entre o mundo Pop e a vanguarda eletrônica. Destaque pras faixas The Eraser, Analyse, Black Swan, Skip Divided, Atoms For Peace, Harrowdown Hill e Cymbal Rush, ou seja, quase todo
o álbum.


Maior decepção de 2006

Squarepusher – Hello Everything – Warp Records

Apesar de ser um virtuose no contra-baixo e de ter incrível capacidade criativa, Tom Jenkinson simplesmente não consegue se libertar de suas bases Drum and Bass, gênero que o envolve há muito tempo e que se tornou uma sina pra vários artistas que se estabeleceram nos anos 90. Enquanto o selo Warp reflete inovação e transgressão do Status Quo, um de seus mais importantes filhos teima em continuar na mesmice. Quem dera ouví-lo numa roupagem mais sintética e lenta. Chega de drill!

Estilo que promete pra 2007??
Sei lá, não sou vidente. Se fosse estaria rico, hehe. Só sei que devo continuar ouvindo IDM, Electro e Minimal por um bom tempo. De qualquer forma uma coisa posso afirmar com certeza: Opiniões podem mudar no tempo de um 'microsample'.
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DJ COCHLAR (ANTI)

Melhores singles:

Peter Bjorn & John - Young Folks (clipe no youtube)

The Rapture - Whoo! Alright Yeah... Uh Huh (clipe no youtube)

Raconteurs - Steady As She Goes (clipe no youtube)


Melhores albuns:

Wolfmother - Wolfmother (clipe no youtube)

Goldfrapp - Supernature (clipe no youtube)

Primal Scream - Riot City Blues (clipe no youtube)


Maior decepção:
Prot(o) - Fora de Órbita (pelos teclados do disco) (clipe no youtube)


Estilo de 2007: Meu ovo.
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SÃO PAULO
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DJ SETH (ANTI)

*3 tops releases do ano

1.Jimmy Edgar - Color Strip (album) [Warp]
comment: "The Coolest kid around"

2.Triosk - The Headlight Serenade (album) [Leaf]
comment: "Flawless Idmish jazz!"

3.Alex Smoke - Paradolia (album) [Soma]
comment: "Minimal extraordinaire"


*A maior decepcao do ano

A cena minimal do brasil ... da pena!


*Qual o estilo de 2007

O Minimal como conhecemos ta decadente, labels como Kompakt, Traum, Minus ja nao impressionam mais ninguem, acho dificil q elas tenham destaque maior em 2007 doq tiveram em 2005 e 2006 .. porem acho q o conceito estetico, (edicoes cada vez mais criativas;special fx) vai persistir. Detalhe, essa galera agora ta lancando um tal de neotrance .. bem suspeito ..

Electro vai continuar sendo um caminho a seguir, seja soando 80's ou 90's ou 2000's .. seja em breakbeat ou em dancefloor ..apesar de todo mundo achar q tinha saturado, o genero eh muuuito versatil.

IDM.. , tadinho do meu estilo preferido , agora com a falencia geral da industria, ninguem mais compra nada, idm fico ainda mais underground,...eh como aquele lance do governo financiar pesquisas saca? se alguem nao "financiar" IDM, como vamos descobrir novos caminhos tecnologicos e esteticos? Triste.

Breakbeat ja eh muito mais promissor, hj podendo ter mil rotulos, nego hj mistura os mil em 1 numa boa ..

Mas indo mais direto a pergunta em si .. eu nao acho q vai aparecer alguma coisa muito nova e inedita , pelo menos nao a tempo de virar O ESTILO do ano .. eu acho q provavelmente sera mais alguma fusao (as coisas tendem a se fundir cada vez mais) , acho q os 90 continuarao a ser mais e mais referencia aos artistas.. o acid house, trance e ate a dance music do comeco dos 90 podem vir a se tornar grandes influencias ao eletronico novo (de pista) (bem mais do q ja sao).

Penso q poderemos ouvir mais vocais tambem, mais fusoes de eletronico com banda (bandas mais eletronicas) .. podia aparecer uma Bjork nova ou um Tricky novo .. eh, acho q talvez o futuro para nos artistas de e-music nao eh seguir uma onda , mas criar a sua propria, tornarmos icones ao inves de fazermos parte de uma "turma"...amanha, vc nao pensara em ir para a label X e sim ser a sua propria label, entao quanto mais singular vc for, melhor.

Ou nao! =)
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MICHEL PALAZZO (URBR)

Os releases estão no site da URBR

Laurent Garnier - The Cloud Making Machine (Album/URBR/FComm)

URBR club series 002 Paradise by George ACTV (Compilação/URBR)

Hypno Series 002 by Spitfire (Compilação/URBR)

* A Maior decepção 2006?


Quando você trabalha com arte (música), não existe decepção, pois acredito que há gosto para todas as tribos!

*qual o estilo de 2007?

O House Music retrospectivo
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DJ GEORGE ACTV


Melhor LP:
Various - Interstellar fugitives 2 - The Destruction of Order (Underground Resistence UR-069) Amei este LP pq tem faixas da crew UR mostrando q o Detroit está em constante evoluçao. O album oferece faixas de electro techno bass, estilo caracteristico do selo, techno, e ambient.

Melhor Ep:
Psyche - Elements / Neurotic Bheavoir (Planet E PE 65278-1) Psyche é um code nome do absurdo Mr. Carl Craig. a faixa, Elements, é um deep techno lindo e q tem um grande impacto pra varios tipos d pista.

Segundo melhor Ep:
Dark Comedy - Funkfaker: Music Saves my Soul (Pousezz! PO 5). Dark Comedy é um code nome do Kenny Larkin. Music saves my soul é um detroit techno blues. Tem guitarra, e baixo muito fodah, e acompanha um vocal bem legal a respeito de um cara e uma mina. confira!
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CURITIBA
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DJ TEE (CONTEUDO RECORDS)

"menos beat e mais down"
Acho que minha primeira escolha entre as 3 melhores do ano(talvez nao sejam exatamente as 3 melhores, mas é o que me chamou atenção, melhor é dificil!) é um camarada mexicano. Sim, de lá vem sua música. Acho que é dos artistas mais talentosos que ouvi ultimamente. Estou falando de MURCOF. Já era conhecido de alguns nos albuns lançados como "remenbranza" e "martes". Fernando Corona em seus trabalhos une a musica eletrõnica com a clássica com uma sutileza e sensibilidade absurda! Digna de maestro. Pelo selo Leaf , lançou um EP em 2006 chamado "cosmos ep" que tudo indica será o nome do próximo album. O recorte de orquestra continua. Ambient, eletronico, seja lá o que for ...acho o trabalho dele ums dos melhores.

Murcof - cosmos ep - 2006 - the leaf label
http://murcof.com/


"Minimal acústico e rustico?"
Muita gente conhece, e muita gente nunca ouviu falar. Mas boa parte do mundo (todos os continentes) já viram os caras tocar. A real é que são de Minas Gerais e fazem seus próprios instrumentos. Não imagina quem é?
To falando do grupo "UAKTI" formado por marco antônio, paulo santos, artur andrés e décio ramos. O utlimo ja se enveredou na eletrõnica com projetos junto com o dj Roger Moore (tambem de bh) e inclusive tocram na frança este ano no dia das coemorações do Brasil por lá. Vocês devem estar pensando: que cara maluco?!! Que nada! ouvir os caras ao vivo é uam experiencia maluca e sem igual. Em época de tanto "minimal pra lá e pra cá" posso assegurar que os caras ja faziam isso desde 1978, só que tudo bem acustico e organico. J atocaram com muita gente também, como phillip glass. Pra completar este ano lançaram mais um album que foi feito em 2005 mas lançado só este ano. Vale a pena e é boa influencia para as produções de djs e produtores masi cabeça abertas..

uakti - oiapok xui - 2005/2006 - warner
http://www.uakti.com.br/

"musica alemã, cantada e não é minimal, mas é eletronico pop bom!,"

Quando descobri, foi muito bom. remixada até por Ellen alien (Nichts muss) e com uma musica de grande melodia, a voz as vezes atonal, dá o charme pro releases dessa artista. BARBARA MORGENSTERN. Para alguns a sonoridade pode soar estranho. Foda é a lingua, que não dá pra entender muita coisa, mas combina muito com os riffs, teclados, synths e tudo mais. Parece Oldschool nos timbres, outra hora não, soa bem moderinho e inteligente. È simples, mas suave e bom de ouvir. Mais uma infleuncia pra quem foge das pistas ;)

Barbara Morgenstern - The Grass is always greener - monika enterprise
http://www.barbaramorgenstern.de/

"2007 ..hummm?"
Eu também não sou de opiniões catastróficas na musica, porém na minha opinião o TECHNO construtivista e denso deve voltar, o HIP HOP experimental se é que posso dizer assim (masi opções do underground com mais e-music no crossover deste estilo) vai crescer muito. Vejo uma saturação do electro, mas não da atitude "rocker" na eletronica. Me parace que junto com o grande crescimento da tecnologia nos sets; (abletons e seratos e etc que devem confirmar suas preferencias na vida dos djs)mas que não será um ano deles (djs), mas dos musicos que já se mostram adaptados a eletronica e refrescando o estilo com novas ideias e fusões. Acho que vai ser a consolidação disso e também de nomes cada vez menos conhecidos e "relampagos". Mas é apenas uma visão pessoal.


bem , fico por aqui, espero que gostem das indicações, e como disse, são despretenciosas s serem "as melhores do ano", mas prefiro por me chamarem a atenção por algum fator exótico e interessante.
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GOIÂNIA
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DJ FREDY XTC (∆W-X009)

esperando resposta ;)



PARIS
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TOMÁS SEFERIN (∆W-X009)(ANTI)

Estou impressionado com o que os franceses andam fazendo...

justice - waters of nazareth (EP) (EdBanger / Vice)
sebastian - ross ross ross (EP) (EdBanger)
claude von stroke - the whistler (hussle)



decepção:
The knife. horrivel.

estilo 2007?
Muita distorção e nonsense!
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DJ FLOW

* 3 Top releases

water of nazareth : JUSTICE
jupiter room : DIGITALISM
Dudun-Dun :PARA ONE

* decepção 2006

nathan fake

* Estilo 2007.

os labels ed banger et kitsune
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Fantastic Planet com trilha IDM

vou só colar o q tá na definição
" René Laloux's french trippy animated, cartoon, film from the 70's.

soundtrack rescored to idm, and experimental types music. Artists include: Aphex Twin, Venetian Snares, Prefuse 73, Mu-Ziq, Freeform, Matmos, Isan, Autechre, Japanese Telecom, Amon Tobin, Plaid, Manitoba, Luke Vibert, Mum, Clue to Kalo, Boom Bip, Kim Hiorthoy, Pole, Mira Calix ...

rescoring was done in 2003 by http://everyone.doesntexist.com the tasteful and tasteless abstract; focusing on experimental forms of music. visit the site to get the playlist for this video and take a listen to the stream to hear more. "




a imagem tá pequena, e o filme é longo, vale a pena ver em tela inteira.

Verni: Art Expo no MAB ( Museu de Arte de Brasília) Hoje 08/12/06

*** Texto Original Divulgado pela Raquel Nava por E-Mail



hj inaugura uma exposição no mab, museu de arte de
brasília!! o museu tem um acervo maneirissimo! não
fazia idéia! fica ali perto do blue tree, da concha
acústica, naquela via principal que entra na vila
planalto se vê placas de sinalização p o museu.

Esta exposição que estou participando faz parte de uma
disciplina que cursei este semestre na unb.A proposta
era que todos os alunos criassem um ´artessário´ a
partir do tema da bienal "como viver junto" e usando
os artistas que participaram da bienal como
referência. Mais de cem alunos foram para bienal de
são paulo com esta disciplina...

Vale a pena ir lá conhecer o museu pouco frequentado
da nossa cidade e viver junto com a gente;)))!!!!!!!


iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....aproveitando
quero dizer que a minha exposição na CAL, Casa da
America Latina, no setor comercial sul, vai ficar mais
tempo! até o final de dezembro ou primeira semana de
janeira (ia terminar dia 15) vcs podem ir lá ver
desenhos, fotos e video sobre a viajem que fiz de
purmamarca-cusco, passando pela bolivia, lago
titicaca, potosí y mucho porro!!
;))

salut!!!
;*******************************bsos

Delta W-X009 @ Offbeat Music Spheres 001 Out - Brasil / Alemanha

Offbeat Music Spheres 0.01: Brasileiros e Alemães em mutação.


O selo Offbeat Records está lançando Offbeat Music Spheres 0.01, uma coletânea de minimal e electro com artistas do Brasil e Alemanha com distribuição simultânea no Brasil e Europa.


***Confira o release do lançamento:


Com a evolução da tecnologia na produção musical, os estilos eletrônicos se transformam constantemente e despontam subgêneros que se disseminam pelas pistas do mundo inteiro.

Em uma de suas mais recentes mutações, o electro recebe a influência do minimal e se torna o foco da compilação "OFFbeat Music Spheres 0.01", com lançamento previsto para novembro pela OFFBeat Music e na Europa pelo selo Straightmusic.

Esta compilação reúne faixas exclusivas e inéditas de projetos brasileiros e alemães. Entre eles estão Gui Boratto, que têm suas faixas lançadas por diversos selos estrangeiros (entre eles o Kompakt e Killa Beat), Oil Filter (em versão remixada pelo top produtor Sbrighy) e DJ Magal, que se tornou referência no underground paulistano dos anos 80 com suas discotecagens e agora tem sua produção elogiada em diversos países.

O alemão Lars Wickinger, considerado um dos produtores mais originais pelo circuito minimal europeu, contribue com duas faixas para esta compilação.

"OFFbeat Music Spheres 0.01" conta também com nomes promissores do electro brasileiro como Alec Araújo de Porto Alegre , e o duo Brasiliense de IDM/Minimal Delta W-X009 ( Fredy XTC e Tomás Seferin), recentemente elogiados por produtores internacionais do genero como Bruno Pronsato, Pheek e Uemit Han, entre outros participantes.


Confira os artistas e faixas que participam do CD:

1. Gui Boratto ˆ Lark (3 PLUS)
2. Lars Wickinger ˆ Crystaline
3. Oliver Schleenvoigt - Your Mind
4. Sbrighy- The Truth
5. DJ Alec Araújo - Super Candy Bleep (3 PLUS)
6. Digital Fuzzer - Back To Neon
7. Bherrg-an and B Vision ˆ Discotec (3 PLUS)
8. DJ Seth - Cube Ace
9. DJ Magal - Ebm Rules! (Audion Vertexx Dub mix) (3 PLUS)
10. Oil Filter - Champagne Lovers (Sbrighy remix) (3 PLUS)
11. Lars Wickinger - Tiger Baby
12. Menorah - Dirty and Dark
13. Delta W-X009 ˆ Fudge
14. Oliver Schleenvoigt - Doppelter Rittberger

*Photo: Delta W-X009 @ Underground Movement 2005 - Brasilia -DF

How to screen print a poster

na verdade é pra recomendar o site, mas esse artigo tá bem explicativo, e o trabalho do cara ficou MASSA.


how to screen print a poster [fecalface.com]

Jumbo Jet Maintenance Experimental Film

A Primeira Festa ANTI, em 2004... Caos, Loucuras, Experimentações, Pirações e de Tudo Aconteceu: So quem foi entenderá...

Serie Nostalgia:

O Texto q segue anexado eh do Redator Joseph Marques, do site cybergoias.com

- Mas, gostaria de inserir alguns comentarios extras dessa Festa " Sabe lá Deus o que Vai acontecer" e acabou acontecendo... e a coisa virou... foi a primeira bandeira hasteada do Projeto ANTI e todo o núcleo.. pessoas e simpatizantes...

- A Foto que tem o texto escrito " ANTI" Representa a festa antes de tudo. É a foto da Respeitosa Senhora q se tornou simbolo do movimento experimental, a principio... quanto proposta do ANTI, com frases filosoficas do tipo " Batidas Não!"...

- Legendário o Evento.. quem foi foi.......

by Joseph Marques:

Poesias, Samba e Sangue by Buff & Satanique Samba Trio; Distúrbios jazzísticos tele-sonoros by Pamda; Fisiologia aritimética, sitaras e rococós by Cochlar; Astrofísica aplicada a música by Quizzik; Fontossínteses com luz e sons Trip-Holo-Down by Omar; Sinestesia Poligometral IDM Áudio-Sintética by Fredy XTC. Tudo isso faz parte do feedback do primeiro volume do ANTI, uma celebração que envolve a musica eletrônica, non-eletrônica, artes plásticas, artes visuais, poesias, amostra de slides, curtas, performances, em caráter de Experimentalismo, que aconteceu em Brasília na noite de 11 de junho, buscando preencher a noite com uma diferente proposta que seja, antes de tudo, uma " experimentação cultural para os ouvidos, olhos e mentes".

Partindo do princípio que a música pode se extender além do dancefloor(pista), e se unir a cultura lounge, a música e a arte e suas várias formas de expressão, o ANTI uniu nesta noite Gustavo "Cochlar" (da extinta banda brasiliense Chantilly), abrindo o projeto, apresentando a sua coleção particular de anti-pop bands e exquisitices, e tocou petardos como " Tortoise" e" Ravi Shankar" para o deguste dos ouvintes.

Logo depois, a banda Satanique Samba Trio (Ex-Luzbel is a Jazz Project) fez um set bizarro e surpreendente, com direito a performance de auto-mutilação (é isso mesmo, sangue jorrando!) do anfitrião da banda e Poeta Luiz "Buff". O cara, após declamar uma poesia, fez um corte no braço que lhe rendeu 6 pontos, em nome do ritual de sangue ao som da banda. E que ótimo som! Elementos da música brasileira, folclore, jazz & macumba juntos na mesma panela.


Foi que então, em meio ao silêncio pós-Satanique, surge o Pamda, banda formada pelo artista plástico e músico Tomás Seferin, Fabrício Morgado e o DJ de Drum n Bass Neto "Amnésia". O Live P.A. do trio orbita entre o Experimental, o IDM, Downtempo, com direito a performances com saxofone, e também o quê eles denominam de "Psicho-Hop".

Ae foi a vez de Cristiano Portilho, vulgo "Quizzik", produtor de IDM/Drill N Bass e participante do penúltimo Red Bull Music Academy assumir os decks. Deixando a pista frenética, Quizzik fez um mix de produções próprias e de outros produtores, entre eles Prefuse 73 e Autechre.

Já eram perto das 4:00 da manhã quando o DJ e produtor Fredy XTC (Frederico Crispim), que já foi residente do Club Apache Lounge em Atlanta e já produziu pelo label Dass Records, começou com o que ele chama de " ultra-experimentações sonoras". Conversando comigo, Fredy disse que busca "Mexer e ativar todas as frequências possíveis dos tímpanos", experimentando junto com a música (IDM, Experimental, Ambient, Glitch), uma série de sonoplastias que vão desde barulhos de máquinas, andróides, computadores, motores, samplers de filmes de ficção científica e video game. Surpreendente.

E pra fechar, quando o sol já estava nascendo, DJ Omar finalizou essa noite extremamente não-convecional, tocando um set finíssimo de Trip-Hop.


E enquanto tudo isso acontecia, os artistas plásticos Hieronimous, Raquel Nava e L. H. Wolf expunham suas obras, e os artistas visuais João Angelini, Caio Luna, Emerson Q e Cell projetavam no telão em forma de " L " suas loucas expressões, que juntos com a música, criavam um ambiente hipnótico.

Segundo os Produtores, O projeto "basicamente é a união dos universos auditivo e visual, em diferentes texturas, onde a música não se limita ao dancefloor, que por sua vez é combinado ou substituído por outras formas, e tem caráter experimental; a música é degustada e digerida de outras formas. Sentir, ver, respirar, escutar, interagir, verbos combinados de uma só vez no projeto ANTI, uma experiência sonora e visual que abrange a música-arte e todos os tentáculos das experimentações possíveis".

E o ANTI continua, já em duas edições confirmadas; em agosto no Club BPM e em setembro no Gates Pub, sempre diversificando com novos artistas plásticos, DJs, VJs e produtores, mostrando que existe muita coisa alem do clichê Techno, House e Trance.

Pocketroot & Gorf lançam EP

Amigos do Canadá lançam EP à la creative commons (de graça!).
Idm de qualidade, gente.

album disponivel @ denseware.com

Russolo

engraçado o post anterior, pois sou fã do Russolo e tenho uma foto super interessante de um "noise-machine" dele:


Podia até ser uma foto do delta ou do gengivas..:)

Gengivas Negras: releitura de manifestos de Luigi Russolo e Filippo Marinetti

O grupo Gengivas Negras teve sua proposta de arte sonora selecionada no 24º Salão da Primavera, evento realizado pelo Clube Concórdia de Curitiba. O grupo irá apresentar nesta terça-feira, 28 de novembro, uma releitura dos manifestos "A Arte dos Ruídos", do futurista Luigi Russolo e do "Manifesto Futurista", de Filippo Marinetti. A ação
eletrônica ao vivo será realizada durante a abertura da exposição, a partir das 19h00.

Fundado em 1869 com o nome de Deutscher Sängerbund (Associação Alemã de Cantores), desde seus primórdios o Clube Concórdia tem como prioridade a promoção de atividades ligadas à cultura. Exatamente por conta desse perfil e por perceber a carência do Paraná no que se referia a eventos relacionados à área, foi criado, em 1947, o
primeiro Salão da Primavera. Desde então, o salão teve outras 23 edições, das quais participaram importantes nomes do cenário artístico paranaense, como João Turin, Alfredo Andersen, Theodoro de Bona e Guido Viaro.

Local: Clube Concórdia
Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 815
Curitiba - PR
Entrada franca

+ info:
(41) 3222-8685
http://www.container-inc.org
http://www.clubeconcordia.rec.br

luke chueh: fluffy things and lotsa blood

....... lukechueh.com

Time de Primeira do " IDM" Acustico - Série Nostalgia

Peter Erskine, Joni Mitchell, Jaco Pastorius e Herbie Hancock . 1979. Direto dos arquivos do especialista na cultura da musica alternativa, o intelectual Mauro Rocha, vulgo "Rochinha" de Brasilia - DF.

Limonada

Dois integrantes do Estudio 104:
Lango DaSilva, aka 220 Volts, ex ManoFatura e
Gardenal, MC integrante do Emmassa Produções
Juntos, prepararam A LIMONADA

Giant leap for mankind

Tentáculo do ANTI mandando ver

adoro entrar no msn e receber noticias como esta:

[02:59:57] erms [desconstrução] says:
14/11 Erick Morillo
25/11 Bob Sinclair
26/11 Skazi in Concert
29/11, 30/11, 01/12 FICTION - GYN

Vertebra indispensável do projeto ANTI, o coletivo de desconstrutores está de agenda cheia, e que agenda! Será que perdemos os meninos para o mundo popsuperstar? Só peço uma coisa, boca/erms/caius, tem q prometer cantar junto:
Loooove Generation!


parabéns, sempre. da-lhe decons!

Seth De Novembro

TOPICO 1:

O ano esta acabando, e eu nao posso deixar de postar algumas palavras sobre este q eh o genero do ano, na minha opiniao. Dubstep! Ano passado foi o minimal, mas esse ano sinceramente e principalmente de uns meses pra ca, venho encontrando uma certa crise de identidade no "minimal techno". Estao meio repetitivas as ideias, demais. Mas voltando ao dubstep..
Se nos temos o baile funk e todo (pseudo?) descoladinho la fora curte esse negocio...os ingleses, mais precisamente os londrinos e adjacentes tem o Dubstep. Estilo derivado do garage/2 step, grime/dancehall. Suas raizes estao nas periferias de londres, tem grande influencia da cultura ghetto dos negros imigrantes (jamaicanos e africanos) e resume-se ao meu ver a uma estrutura simples e crua, quebrada com muuuito reverb, bassline beeem grave e gordo,
harmonias /melodia dub (por isso o nome) e o meu preferido, mc's com sotaque carregadaco grunindo com estilo textos esdruxulos e obsoletos. Tudo com um leve ar dark e melancolico, afinal, eh o som de nego barra pesada (por enquanto!) ... hehe

TOPICO 2:

What the fuck is going on with IDM? Q cazzo ta acontecendo com o estilo dos estilos?? sera q eh a crise da industria fonografica?? Afinal, quantas pessoas compraram o ultimo disco do Autechre? No brasil, com certeza nao foram mais q 10.
Inumeras labels de respeito ja foram pro saco, incluindo Vertical Form, Schematic e Merck. E tenho certeza q outra meia duzia ta na corda bamba...eh triste.
O auge do genero q com certeza depende de uma digamos prosperidade profissional q provavelmente gera tranquilidade para experimentar foi a virada dos 90 e comecinho de 2000,2001 ... desde entao, pode-se contar nos dedos releases q realmente vislumbram novas fronteiras sonoras com bom gosto e qualidade.
Ou sera q talvez, nao haja ate o momento nocoes tecnicas e conceitos fisicos novos q re-inventem o genero? Se alguem souber, me diga. Pq eu eu sinto falta de ouvir novos idm's .. e sou forcado a ouvir o velho q ainda soa novo ou uma onda de musica acustica experimental (influenciada pelo idm) (tipo Triosk ou Secret Frequency Crew), nada contra mas po, cade o eletronico super novo? Datach'i? Venetian Snares? eh isso q restou? Sublight records? damn ..

TOPICO 3:

Tenho certeza q ja deixei bem claro meu fascinio pelo q eu chamo de "new school of old school detroit techno" mas nao custa clariar mais ainda hehe .. ta foda, eu q tenho o minimal hj como meu carro chefe promocional devo confessar q estou ouvindo muito mais detroit q minimal, ta saindo muuita coisa boa, labels como Delsin, Clone/Frustrated Funk, Rush Hour (todas holandesas), Soma, F-Comunications entre outras estao bombando o mercado com otimos releases do genero. Na realidade, essa nova escola ou oq poderiamos ate chamar de a 3rd wave do detroit/electro contem na sua maioria artistas q nem americanos sao, e o mais interessante eh q, como o conceito eh usar timbres analogicos e vintage (synths e grooveboxes dos anos 80) essa galera aproveita e mistura ainda pitadas de italo house q eh um estilo q surgiu ate um pouco antes do techno de detroit, disco e claro, electro, uns ate diriam electrofunk. Enfim ..eh uma galera nova fazendo uma releitura desses generos dos 80 q definiram a cultura rave dos anos seguintes, som nostalgico, porem muito style. Artistas q eu mais gosto: Vince Watson, Shed, Redshape, D5, Silicon, Gosub, Octogen, Alden Tyrell, Duplex, Legowelt, 808 State (classico), o eterno Carl Craig, e o tambem eterno Theo Parrish.
Valhe lembrar tambem q o masterblaster Richard D James vulgo Aphex Twin lancou uma serie enorme de ep's chamada Analord's em 2005/06 usando seu outro nick AFX totalmente dedicado a onda electrotechno analogica..alias, fudida essa serie!


Bom, vamos a alguns reviews:




VA_Mary Anne Hobbs -Warrior Dubz

(Planet Mu) [CD/LP]






Ja q estamos na onda dubstep...peguei esse disco esses dias, coletania nova da planet mu , compilada por uma super respeitada dj londrina chamada Mary Anne Hobbs (Radio 1), alguns a glorificam como a ultima porta bandeira do eletronico underground nas radios, depois da morte de John Peel. De qualquer forma, o disco retrata em 14 faixas o melhor do dubstep q saiu esse ano (nenhuma track eh unreleased) (porem muitas soh sairam em vinil!). Destaque para as faixas de Benga, Andy Stott, Amit, Burial, Spor, Loafah e Kode9 + Spaceape (o spaceape eh na minha opiniao o melhor MC do genero). Eh um disco perfeito para vc q ainda nao conhece bem o genero, boas faixas e alguns dos nomes mais importantes da cena.. Nota 8.




Cursor Miner - Danceflow (Lo Recordings)
[CD]







Cursor Miner eh o pseudonimo de um "moleque" ingles chamado Rob Tubb..eu ja conhecia o trabalho dele, mas nunca tinha me impressionado muito. A linha dele eh basicamente electro breaks e de forma alguma ele soa vanguardista. Porem esse disco novo eh legalzinho, muito bem produzido e mixado, ele curte uma timbragem normal, alguns timbres analogicos das antigas, outros elementos contemporaneos como os basslines acidos e pesados do electro e nu breaks e alguns tricks idmisticos aqui e ali...mas no overall eh bem pe no chao mesmo. Nao eh muito experimental nao.
Eu acho q esse disco seria mais recomendado para as pistas do q para home listening e de qualquer maneira tem algumas trax bem interessantes como This is Electro, Cursor Miner Feels Good e Spassfaktor (minha favorita). A capa eh legal tambem diz ai? eheh, Nota 7.




Squarepusher - Hello Everything (Warp)
[CD]








Como ja havia prometido, aqui vai o review do disco novo do squarepusher. Bom, nao sei como vou dizer isso do jeito q eu quero, mas vamo la..
Fiquei bastante descepcionado com o album, nao sei, na real eu nunca achei o som dele muito legal, reconheco q ele eh um puta musico e produtor, mas sao poucas as trax q eu realmente gosto ao longo de sua carreira. Enfim, Hello Everything me soa chato e velho (em c tratando de um musico considerado vanguardista) .. com certeza outras pessoas tem opinioes totalmente diferentes, mas tenho q ser sincero... nao curti ..
Saca quando vc liga a tv tipo nesses canais mais culturais e ta rolando um show de musica acustica com uns virtuose de viola, violoncelo, fazendo um som meio etnico ou apenas folclorico ..cara esse disco me lembra isso hehe .. o Tom (Square..) da muita enfase a sua virtuose instrumental, e pretenciosamente tenta ser moderno com temas e timbres batidos ou sei la..c pa ele nem tento...moderno ou nao, eu diria q eh um disco de future jazz com leves pitadas de drill n bass (q fez ele fica famoso) agora qq sao esses loops de dnb q ele AINDA usa? Muuito ralado. Em tempos q venetian snares, tim exile e toda uma nova geracao esta redefinindo o breakbeat..o cara me vem com esses loopzinhos ralados de drum n bass q ele e todo mundo usava a 10 anos atras .. q abuso!
O problema eh q quando c fala num nome tao forte como o dele, vc acaba esperando algo grandioso ..talvez c fo-se um outro cara desconhecido eu nao iria mete o pau , mas eu criei espectativas e foram todas para o brejo .. ate tem 2 ou 3 boas no disco, mas eu nem lembro..
Essa eh minha opiniao mas para aqueles q gostam do cara e querem saber um pouco mais oq eles vao encontrar, digo q eh um future jazz , com bastante instrumento acustico, synths analogicos e alguns bons truques de edicao como ja eh de se esperar .. me vem a cabeca coisas muito antigas, c pa ate um jean michel jarre, muita coisa dos 80 .. eh talvez ele realmente nao quiz ser vanguardista .. talvez ele nem tenha tido pretensao alguma .. enfim. .Nota 6 (de bonzinho).

Nos em Portugal na Revista Dance Club - Novembro 2006

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Underground Records Brasil

Música Electrónica Brasileira

mixed by Michel Palazzo

Com apenas 21 anos, Michel Palazzo é DJ, produtor, e fundador
de um dos selos de música electrónica brasileira, a URBR
- Underground Records Brasil, responsável por ter lançado
trabalhos inéditos e de extrema importância para a história da
electrónica brasileira.



01. ACÁCIO MOURA “FEEL THE BEAT

MASTER SX-01”

Desde 1988 já apreciava house music. Mas
foi a partir de 1992 que fez sua primeira
residência no club arena, na zona Sul de São Paulo. De
96 a 98, Acácio manteve contato regular com clubs na
europa e em 1998 organizou a festa Evolution. Acácio
é o DJ responsável pela direção musical da marca
Slam, e produziu o CD “Slam clubbing vol.1”, e “Slam
clubbing vol.2”, Apenas com produtores nacionais.
É DJ residente do projeto B.E.C. (Brazilian Eletronic
Community), internet café da Slam, onde recebe novos
e top DJs. Acácio ingressou na carreira de produtor
em 1999 com a música “Energize”, que saiu no CD da
revista “DJ World” e na coletânea Smartbiz for DJs. Em
dez/2003, prensou o primeiro vinil e possui um videoclip
que está na programação da MTV no programa AMP.

02. DELTA W-X009 “FINA MUSIKAYO”

Tomás Seferin e Fredy XTC tocam juntos
desde 2004. No set list, entre composições
própias, predomina o minimal e suas
tendências atuais, com espaço para IDM, e o que
denominam de “Microfunky”, em uma atmosfera
sempre experimental. Um saxofone, um radio e
eletrodomésticos tambem apareçem pelo trajeto
sonoro. A dupla também é responsavel pela criação do
projeto/núcleo ANTI (ww.desconstrucao.com.br/anti),
com eventos em Brasília e Goiânia, que envolve na
mesma equação DJs, VJs, produtores, bandas, poesias,
com artistas plásticos e cênicos.

03. 3NITRY AKA DJTEE “OUR TIME”

DJ tee a.k.a 3nity , é atuante na música eletrônica
desde 1998. Produziu e foi curador de eventos
musicais e culturais em Belo Horizonte. Entre
eles a Hipnotik, no aeroporto internacional. Pont
histórico para o desenvolvimento do mercado de
música eletrônica em BH. 3NITY vai a fundo no
minimalismo, e experimentalismo dos sintetizadores
virtuais, da idéia e trabalho de “corpos estranhos”
que de forma construtivista formam a música, seja
ela para dançar ou simplesmente ser observada.

04. GEORGE ACTV “ANDO”

Formado na escola Hell’s Club - no Columbia
(de 94 - 98), George Actv é um dos DJs mais
bacanas do underground paulistano, onde
atua desde 1997 quando realizou o primeiro after-hours
nas manhas de Domingo, o “Chilleee” no bar 8*Dp, e
no Piratas do Tiete. De lá para cá faz inúmeras festas
colaborando com o crescimento da cena brasileira.
Responsável há 3 anos pelo after-hours Sunday Away,
no Tostex, aos domingos, também reside os projetos
Paradise - no Lov.e Club (de 98 - 01) e D-Edge (01 - 06)
-, Insomnia e Black Out, no Afrospot. Em seus sets
faz uma mistura de house, techno e electro, grooves
detroitianos e levadas alternativas.

05. RENATO TULUX “HARDTACK0020”

Renato Tulux tem contato com a música
desde seus primeiros passos e com 11 anos
de idade conhece a Dance Music tornando-
se uma fã do estilo. Um ano mais tarde interessando-se
mais pelo assunto começa a realizar festas, as quais lhe
renderam um contato maior com a música electrónica.
Durante algum tempo o DJ fez parte do club Nocturna,
como residente. Mas com um convite irrecusável do club
D-Edge, Renato Tulux volta a fazer parte do maior club de
e-music do estado sendo residente das noites de techno.

06. MR GIL & RICARDO MOTTA “DESIRE”

DJ Mr.Gil & DJ Ricardo Motta são referências de house
music e suas vertentes no Brasil, além de fazerem parte
do importante selo URBR, também possuem faixas
lançadas em diversas gravadoras respeitadas mundo
afora, como a alemã Exun Records, do DJ Linus, no
lendário selo inglês Renaissance, em CD mixado pelo top
DJ Nic Fanciulli e na série Electro Bug Bites da canadense
BugEyed Records. Remixaram também diversos nomes
nacionais e internacionais, e o mais recente e aclamado
remix dos dois é o da faixa “Monsters”, de Cpen.
Produtores de mãos cheias, Mr. Gil & Ricardo Motta
são também DJs respeitados e já tocaram ao lado dos
mais importantes artistas do planeta, como Sven Väth,
Josh Wink, Derrick Carter, King Unique, Desyn Masielo
e muitos outros. “Desire” é uma faixa que mostra o lado
Deep da dupla. A música apresenta sonoridades bastante
melódicas com synths e bassline modernos deixando a
faixa perfeita para chill outs.



07. JULIO TORRES “EUREKA”

Julio não é simplesmente DJ, mas um produtor
de mão cheia! É atualmente um dos maiores
nomes da cena electrónica brasileira. Já se
apresentou em Ibiza nos clubs Space e Amnésia, e foi
citado pela Mixmag, como o principal produtor de House
no Brasil! O DJ começou 2005 com a agenda lotada, foi
convidado a abrir para o DJ número 1 do mundo, Tiësto,
lançou o primeiro CD mixado de House Music 100%
Nacional, pela URBR intitulado Brazilian Series.

Assinou contrato com a editora inglesa Harlem Records
de Steve Lawler, e com o disco “Biruta” já aparece nos
principais charts da Europa e Estados Unidos como
“Big Tune”. Para a edição de Junho de 2005, da maior
revista de Música Electrónica do mundo, a inglesa DJ
MAGAZINE, Julio lança um CD especial, em parceria
com o amigo DJ Patife. Neste mes de Outubro foi citado
pela MixMag como responsavel pelo release mais forte
da gravadora Renaissance dos ultimos tempos, ganhou
destaque como “Big Tune” do mes.

08. JARRIER MORROW “SUNRISE”

O produtor e músico Jarrier Modrow nasceu
no sul do Brasil no ano de 1980, e sempre foi
interessado em black music “de verdade”.
Começou a produzir em 1999, produzindo deep house,
grooves e disco-funky-groovy-house, como auto-
didacta, em seu home studio. Suas músicas, cheias de
groove, energia e ‘soulful taste’ tem muita influência no
que foi feito de melhor em black music, underground,
nas décadas de 70 e 80, e é onde busca inspiração,
pesquisando e escutando muito desde sempre. Suas
faixas misturam timbres analógicos e acústicos,
criando um som característico e original, beats e
grooves ‘classe A’.

House music de vanguarda, com toques vintage e muito
para acontecer ainda.


www.infomusica-media.com



09. GABO “THAT’S RIGHT”

Gabriel Edenburg chegou no Brasil em 1983,
logo começou a sua carreira profissional
como DJ em São Paulo. Influênciado pelos
movimentos New Wave e Underground na Inglaterra
e EUA, foi o pioneiro em mixar sets com ainda
desconhecidas bandas como Depeche Mode, The
Smiths, The Cure, U2, New Order, entre muitos outros.
Residente em algums dos mais famosos clubs dos anos
80 e muitas vezes convidado em clubs como Rose bom
bom, Madame Satã,etc. Ainda nos 80, ele foi residente
em varias temporadas de verão em diferentes clubs na
cidade de Punta del Este no Uruguay.No começo dos
anos 90 abriu seu próprio estúdio de gravação o que
o afastou temporariamente das pick-ups. Também
garatiu sua presença nas 7 edições do conceituado
festival Skolbeats que reune perto de 60.000 pessoas
em São Paulo. Em novembro de 2001 foi convidado
para representar novamente o Brasil na primeira edição
da Creamfields em Buenos Aires assim como também
na Creamfields Curitiba 2004.Em 2002 foi escolhido
para representar o Brasil na tournée internacional da
Smirnoff Experience tocando varios países, ao lado de
importantissimos nomes da música electrónica mundial
como Nick Warren e Danny Rampling, entre outros

10. SYBEL CALMON

“FLIGHT TO NEPAL (JONHY VOX)”

11. LEE REIS BOGHOS “RUNNING”

12. CLICK BOX “STROBO LIGHT”

Em 2004, os produtores Pedro Turra e Marco AS
decidiram conquistar novas sonoridades electrónicas,
fugir do techno convencional e ter mais liberdade
para compor e introduzir na pista de dança uma
forma musical mais interessante e inteligente. Surge
então o Click Box, um projecto de música electrónica
derivado do techno e da house music, baseando se em
construções minimalistas. Em suas apresentações
ao vivo que tem em média uma hora mas podendo
chegar a duas horas de duração, o duo mescla o uso
de sintetizadores, laptops, efeitos e toca discos, nunca
interrompendo a apresentação nas trocas de música,
tudo vai sendo mixado o que faz a pista estar sempre
animada como num DJ set.



13. ALEC ARAÚJO “MY PISTACHE”

Como Alec sempre diz: “O DJ é muito
mais do que um simples trocador de
discos. É um profissional responsável
por transportar as pessoas que se encontram em
uma rave ou club para um mundo superior... Um
mundo de paz, harmonia, e é claro, muita música”.
O contacto com as primeiras mixagens deu-se em
97, quando tocava em festas na sua cidade natal
Uruguaiana, interior do Rio Grande do Sul, ao lado de
Paso de Los Libres, Argentina. Por estar na fronteira
do país, teve influência de ambas as culturas,
criando um novo conceito de música no meio onde
tocava, animando as pistas com seu estilo e carisma
inconfundíveis. Tornou-se residente, em 2005, do
Club Spin, cultivado pelo maior núcleo de música
electrónica do sul do país: a Re:existencia. Com
uma fusão entre o house, minimal e o techno, e hoje,
perto dos cinco anos de carreira profissional, Alec
acumulou em seu currículo um know-how dividido
em técnicas de mixagem e um estilo pessoal de
fazer dançar, cativando a cada festa, clubbers que
se identificam com seu trabalho, mesclando em seus
sets suas produções e também o que há de melhor na
música electrónica.

14. ILAN KRIGER “LEO PROJECT”

DJ Ilan é um dos profissionais mais versáteis
da cena electrónica. Um dos nomes mais
requisitados do momento na cena do sul do
país, vem actuando em várias frentes. Além de tocar
muito nas baladas, trabalha com produção, cria suas
próprias faixas, remistura, participa do Projeto João
Gaiola, Live Pa BR909, Live Pa Eletrodomésticos,
DVD-J, DJ set e desde o início de 2004 está à frente
do projeto da Academia Internacional de Música
Electrónica com sedes em Curitiba e Balneário
Camboriú. Confira o site www.DJilan.com.br

Como o próprio nome diz, esta foi uma faixa
encomendada amigavelmente pelo DJ Leozinho. Ilan
Kriger recebe um telefonema. DJ Leozinho do outro
lado da linha. O top DJ quer uma track para incluir em
seu próximo CD mixado. É para já! Sabendo da linha de
som em que o DJ Leozinho toca, poucas horas depois
sai o Ilan do estúdio com essa faixa que passeia pelas
praias do electrohouse e progressive, com vocais de
Daniel Azulai, a faixa foi lançada inicialmente no selo
Requentado Records com distribuição exclusiva da Urbr
mas está faixa foi recentemente lançada novamente
em vinil mas agora pelo selo Evolved do Ingles Allan
Banford no Playboy Ep.



15. ALEC ARAÚJO “SWEET LOVE”

16. MIMI “SENSIBILIDADE REMAKE”

Como todo garoto aficionado por música,
Mimi começou fazendo festas para amigos
com quem sempre agitava. Na época, Inner
City, House Master Boyz e Bomb the Bass, foram alguns
dos grupos que conquistaram os seus ouvidos. Em 1994
seu bom gosto e carisma garantiram a ele sua primeira
residência, no club Down Town na zona leste de São
Paulo. Entre 95 e 98 Mimi passou ainda por outras
casas como Sub Mundo e Freedays, consolidando a
sua reputação de óptimo DJ. Atualmente Mimi é DJ
residente mensal do After Hour Paradise @ D.Edge
São Paulo, do projeto » TechSounds@Liquid Lounge
e do Club Samanea @ Ribeirão Preto. É também,
DJ residente e organizador, junto com o promotor
Manchinha, do projecto Combo, voltado a house
music nas suas mais variadas vertentes em que se
apresentam DJs novos e DJs consagrados na actual
cena. E é um dos colaboradores do Projeto React Music,
que acontece na zona leste de São Paulo e visa levar
informação, lazer, acção social e música electrónica aos
moradores da periferia.

17. MICHEL PALAZZO “GUINCHA”

Aos 21 anos, Michel Palazzo é DJ, produtor,
e criador de um dos mais expoentes selos
de música electrónica brasileira, a URBR
- Underground Records Brasil, responsável por ter
lançado trabalhos inéditos e de extrema importância
para a história da musica electrónica no Brasil.

A partir de 1997 começou seu interesse de estudar e
aperfeiçoar seu gosto musical, em 1999 já conseguiu
sua primeira residência na antiga Sunday Project. Desde
então, trabalha pelo reconhecimento do seu público,
promotores, clubes e DJs, tocando em importantes
pistas de todo o Brasil, promovendo a música electrónica
Brasileira. Já tem em seu currículo uma tournée
europeia, em 2005, levando pela primeira vez à Europa
um set totalmente brasileiro em 14 datas, entre a capital
da música electrónica mundial Berlin e Paris.

18. ZANZI “NUTIN”

Marcio Zanzi começou sua carreira profissional muito
cedo, aos 17 anos, assumindo o comando das Pick-ups
no Projeto Force. Logo em seguida assume as Pick-ups
do extinto club Sound Factory Tatuapé. Foi tocando no
Phase II, que foi convidado para inaugurar o primeiro
After Hour do clube underground A Lôca aos sábados,
onde manteve sua residência por mais de 1 ano. Hoje
o DJ Marcio Zanzi se apresenta às segundas-feiras
das 23h às 23:30h no programa Clubtronic na rádio
Energia 97FM, onde toca as novidades e músicas que
fazem de seu repertório um dos mais completos do
Brasil. O grande sucesso alcançado por ele em suas
apresentações lhe rendeu a indicação como melhor
DJ de techno pela revista DJ Sound. Também foi pela
coluna Noite Ilustrada/ Folha de São Paulo nos anos
de 2002 e 2003 como melhor DJ de Techno, ficando
entre os cinco melhores DJs em 2003, além de ser
citado no mesmo ano como um dos melhores DJs de
techno e tech house de São Paulo pela revista inglesa
DJ Magazine na edição de Agosto.

19. ELTON D “DONT CALL ME BABY”

Nascido em 1984, natural de São Paulo,
Elton D. teve seus primeiros contactos
com a música electrónica em meados e
1995. Conheceu um projecto que organizava festas
na zona sul de São Paulo chamado S.A.E.T.. A partir
daí teve um contacto maior com a cena da música
electrónica. Iniciou sua carreira de produtor no final
de 1996, passando pelo house, techno, hip hop e drum
and bass. Com o passar do tempo, suas influências
house e techno foram acentuando-se e acabaram
definindo a linha de som que Elton D. segue até hoje.
Foi o vencedor do concurso promovido pelo DJ alemão
Christian Fischer, dono do selo Definition Records junto
com o site brasileiro de música electrónica Rraurl.com.
Entre 60 demos recebidas, Elton D. ficou em primeiro
lugar com 4 faixas seleccionadas para serem lançadas
pelo selo Statik Entertainment. Elton D. é um produtor
extremamente cuidadoso e busca fazer cada música
em mínimos detalhes sempre buscando a perfeição.
Já acumula lançamentos em selos como: Underground
Records Brasil, Statik Entertainment, Nitrosound
Records, Slam, Brasil Com S, entre outros.

20. OIL FILTER “SUNRISE”

Oil Filter possui uma longa história sendo um
dos pioneiros e ícones do movimento techno
no Brasil. Formado actualmente por Gonçalo
Vinha, Oil Filter iniciou suas actividades em 94, quando
os pioneiros Gonçalo Vinha e André P.F., entusiastas e
pesquisadores do universo da música electrónica faziam
um som extremamente influenciado pela Electronic
Body Music tendo como referências as bandas Front 242,
Skinny Puppy, Front Line Assembly, Nitzer Ebb, entre
outras. Oil Filter abre mão de qualquer rótulo para definir
seu som, para isso foi adoptado o conceito de “Subjective
Soundz”, onde cada indivíduo pode interpretar a música
da maneira que mais lhe for conveniente, dentro das
referências que este possua. Definimos Oil Filter como
uma peça evolutiva dentro da crescente cena de música
electrónica nacional, onde a qualidade é directriz básica.

LOOPS

“LOOPMASTERS

PSYCHADELIC TRANCE AND GOA”

Os 10 loops incluidos no CD grátis deste mês são uma
amostra do CD “Loopmasters – Psychadelic Trance and
Goa” que é um recurso massivo de samples, loops de
trance, trance psicadélico e Goa trance, e ficheiros midi
para quem quer produzir dentro destas sonoridades.
Há Hi-fi trance drum loops, basslines envolventes,
texturas psychedelic de synths, acid samples, loops
de vocoder juntamente com uma grande colecção de
single hits e kits de construção multisamples, vocais e
efeitos, fazem deste CD um sampler imprescindível na
produção destes estilos.

Oppidum

Nem vou contar pra minha amiga que tô postando uma musica dela aqui. Marion é extremamente timida e meio insegura. Acha q o que faz é horrivel. Mas não é. É bom.
Ela estuda comigo e gosta de "eletronica" - o q seria IDM pra gente é "eletronica" pros franceses.


Marion Combes - Oppidum

coude magique

coude magique


gaita tailandesa & kalimba - Tom Watt
gravação & mixagem - Eu

essa é a versão "nua", estamos a fazer a versão "click".

caso não conheçam esses instrumentos - eu não conhecia a gaita - botei umas fotinhas dos instrumentos. a foto da gaita é tirada da internet, esse não é meu amigo Tom.:)

6. Goiânia Mostra de Curtas: Cinema Experimental Invade a Gogolandia!

A 6ª Goiânia Mostra Curtas, festival de cinema que vai até domingo, enfoca as experimentações audiovisuais. Graças!!!

O cinema experimental ilumina os olhares na 6ª Goiânia Mostra Curtas, Festival
dedicado ao curta-metragem brasileiro que começa hoje no Teatro Goiânia e prossegue até domingo. Com entrada franca, a mostra traz, além da exibição de filmes, a realização de debates e oficinas de cinema. Embora a temática do festival seja livre, o cinema como espaço de experimentação artística é o destaque da programação já a partir da abertura oficial, hoje à noite, com exibição dos curtas Palíndromo, de Philippe Barcinski, e Dormente, de Joel Pizzini, um dos cineastas homenageados desta edição, ao lado do pesquisador Eduardo Benfica (in memoriam), e do diretor baiano Navarro.

Com atividades de manhã, à tarde e à noite, a 6ª Goiânia Mostra Curtas vai exibir 127 títulos de hoje até domingo, selecionados entre 590 inscritos de todas as regiões do País. Os filmes foram divididos em cinco mostras. A Curta Mostra Goiás, com curadoria do crítico e pesquisador de cinema Beto Leão, é dedicada exclusivamente à produção local.Com duas sessões, amanhã e quinta-feira no período da tarde, esta mostra vai exibir 15 títulos. A produção goiana também integra a Mostra Brasil, representada pelo curta Anjo Alecrim, documentário de Viviane Louise sobre o artista Domá da Conceição, e a Curta Mostra Municípios.

A Curta Mostra Brasil, seleção de filmes vindos de todo o País comcuradoria de Maria Abdalla, coordenadora do festival, tradicionalmente ajuda a traçar para o público um painel do melhor na produção nacional que desponta em festivais e mostras realizadas ao longo do ano, como "Dos Restos e das Solidões", produção cearense dirigida por Petrus Cariry sobre um povoado abandonado no sertão nordestino. As exibições serão sempre a partir das 19 horas, de quinta a sábado. Nesta mostra foram incluídos, influenciados pelo tema do festival, o Cinema Experimental, alguns títulos que privilegiam a vanguarda e a pesquisa de linguagem, como Dramática, de Ava Gaitán Rocha, filha de Glauber Rocha.

Com o propósito de servir como uma vitrine às produções realizadas forados grandes eixos, a Curta Mostra Municípios privilegia filmes feitos foradas capitais. Esta mostra terá apenas uma sessão, na sexta-feira àtarde. A Mostrinha é uma seleção de filmes dedicada às crianças. Com curadoria de André Barcellos, mestre em Educação e professor da Universidade Federal de Goiás, a Mostrinha terá exibições fechadas
para alunos de escolas públicas e particulares, com exceção de quinta-feira, quando será aberta à comunidade em geral, a partir das 10h30.

# Apenas 2 meras Dicas nas centenas de curtas fantásticos:

"Sob o encanto da luz", do Diretor Brasiliense Dirceu Lustosa, Filmado na Chapada dos Veadeiros.

"Yansan". Animação Frenetica do diretor Carlos Eduardo Nogueira, muito, muito bom!

Obs: Outra Dica é tentar não se aborrecer com as piadinhas, cuxixos do tipo " nao entendi nada do q se passou no filme" , risadas, e comparações com " Star Wars" que tenho observado a cada dia, no festival. Infelizmente alguns dos mais tradicionais arquetipos provincianos do tipo "Peão Goiano" que nunca viram a linguagem de uma mostra experimental de curtas, tb tem direito, apesar dos pesares.


# Filmes:


*À espera da morte (DF) – fic – 35mm – 2005 – 16’. Direção: André Luís da Cunha.
*A lente e a janela (DF) – fic – 35mm – 2005 – 12’. Direção: Marcius Barbieri.
*A vingança da bibliotecária (DF) – fic – 16mm – 2005 – 04’30’’. Direção: Santiago Dellape.
*Acossada (RJ) – fic – 35mm – 2005 – 21’02’’. Direção: Karen Akerman e Karen Black.
*Alguma coisa assim (SP) – fic – 35mm – 2006 – 15’. Direção: Esmir Filho.
*Alô Tocayo (RJ) – doc – 35mm – 2005 – 21’02’’. Direção: Renato Martins e Lula Carvalho.
*Amor (RJ) – fic – 35mm – 2006 – 10’. Direção: Henrique Andrade.
*Amsterdam (SP) – fic – 16mm – 2005 – 15’16’’. Direção Fabio Mendonça.
*Anjo Alecrim (GO) – doc – 35mm – 2005 – 18’30’’. Direção: Viviane Louise.
*Ao norte (PE) – exp – Beta – 2006 – 03’20’’. Direção: Gabriel Mascaro.
*As coisas que moram nas coisas (SP) – fic – 35mm – 2006 – 14’. Direção: Bel Bechara e Sandro Serpa.
*Balada das duas mocinhas de Botafogo (RJ) – fic – 35mm – 2006 – 13’26’’. Direção: Fernando Valle e João Caetano Feyer.
*BerlinBall (RJ) – doc – Beta – 2006 – 17’. Direção: Anna Azevedo.
*Bitola cabeça super 8 (BA) - doc – Beta – 2005 – 18’30’’. Direção: Gabriel Barreto e Vitória Araújo.
*De Glauber para Jirges (SP) – exp – 35mm – 2005 – 18’. Direção: André Ristum.
*Descobrindo Waltel (PR) – doc – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Alessandro Gamo.
*Dormente (SP) – exp – 35mm – 2005 – 14’45’’. Direção: Joel Pizzini.
*Dos restos e das solidões (CE) – doc – 35mm – 2006 – 13’. Direção Petrus Cariry.
*Dramática (RJ) – exp – 35mm – 2005 – 20’. Direção Ava Rocha.
*Eletrodomésticas (PE) – fic – 35mm – 2005 – 22’. Direção: Kleber Mendonça Filho.
*Eu sou como o polvo (MG) – doc – Beta – 2006 – 04’30’’. Direção: Sávio Leite.
*Fúria (RJ) – fic – 35mm – 2006 – 18’. Direção Marceli Laffitte.
*nfernos (MA) – fic-doc – 35mm – 2006 – 14’. Direção: Frederico Machado.
*Lótus (RS) – fic – 35mm – 2006 – 15’. Direção: Cristiano Trein
*Mamãe tá na geladeira (DF) – fic – 35mm – 2005 – 17’ Douro Moura.
*Maré Capoeira (RJ) – fic-doc – Beta – 2005 – 14’. Direção: Paola Barreto Leblanc.
*MariaAnaMariaMariana (RJ) – fic – 35mm – 2006 – 23’. Direção: Paulo Halm.
*Mataram meu gato (RJ) – doc – 35mm – 2006 – 15’30’’. Direção: Ana Rieper e Maria José Freire.
*Memórias da Chibata (RJ) – fic – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Marcos Manhães Marins.
*Memórias sentimentais de um editor de Passos – (SP) – fic – 35mm – 2006 – 17’. Direção: Daniel Turini.
*Na Terra do Sol (BA) – fic – 35mm – 2006 – 12’. Direção: Lula Oliveira.
*Nascente (MG) – fic – 35mm – 2005 – 13’. Direção: Helvécio Marins Jr.
*Negro e argentino (SP) – doc – 35mm – 2006 – 05’. Direção: Patrício Salgado.
*No princípio era o Verbo (ES) – fic – 35mm – 2005 – 18’. Direção: Virgínia Jorge.
*O Amor de palhaço (CE) – fic – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Armando Praça.
*O anjo daltônico (BA) – fic – 35mm – 2005 – 19’. Direção: Fábio Rocha.
*O caderno rosa de Lori Lamby (SP) – fic – 35mm – 2005 – 19’. Direção: Sung Sfai.
*O desafio de Zezão (SP) – doc – Beta – 2006 – 13’. Direção: Patrícia Cornils.
*O meio do mundo (PB) – fic – 35mm – 2005 – 13’. Direção: Marcus Vilar.
*O monstro (RJ) – fic – 35mm – 2005 – 13’. Direção: Eduardo Valente.
*O Sr. e a Sra. Martins (SC) – fic – 35mm – 2006 – 14’15’’. Direção: Laine Milan.
*Passeios no Recanto Silvestre (SP) – doc – 35mm – 2006 – 15’36’’. Direção: Miriam Chnaiderman.
*Quando o tempo cair (RJ) – fic – 35mm – 2006 – 16’. Direção: Selton Mello.
*Quebra-cabeça (SE) – exp – Beta – 2006 – 08’. Direção: Marcelo Roque.
*Quem você mais deseja (SP) – fic – 35mm – 2005 – 12’. Direção: André Sturm e Sílvia Rocha Campos.
*Rapsódia para um homem comum (PE) – fic – 35mm – 2005 – 26’. Direção: Camilo Cavalcante.
*Saba (SP) – doc – Beta – 2006 – 15’. Direção: Gregório Graziosi e Thereza Menezes.
*Santa de casa (RJ) – ani – 35mm – 2006 – 18’. Direção: Allan Sieber.
*Sentido? (RO) – exp – Beta – 2005 – 02’. Direção: Joesér Alvares.
*Sketches (RS) – fic – 35mm – 2006 – 15’. Direção: Fabiano de Souza.
*Sob o encanto da luz (DF) – fic – 35mm – 2005 – 18’. Direção: Dirceu Lustosa.
*Super-herói fora de série (SP) – fic – 35mm – 2006 – 20’. Direção: Ale McHaddo e Paulo de Tarso Disca.
*Também sou teu povo (CE) – doc – Beta – 2006 – 13’23’’. Direção: Franklin Lacerda e Orlando Pereira.
*Tapa na Pantera (SP) – fic – Beta – 2006 – 03’30’’ Direção: Esmir Filho, Mariana Bastos e Rafael Gomes. (fora de competição)
*Teoria da paisagem (MG) – exp – Beta – 2005 – 04’16’’. Direção: Roberto Bellini.
*Terra incógnita (PR) – fic – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Gil Baroni e Beto Carminatti.
*Tucumanos II (AM) – fic – Beta – 2006 – 04’05’’. Direção: Cipriano Junior.
*Tyger (SP) – ani – Beta – 2006 – 04’30’’. Direção: Guilherme Marcondes.
*Vermelho rubro do céu da boca (BA) – fic – 35mm – 2005 – 18’. Direção: Sofia Frederico.
*Viva volta (PR) – doc – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Eloísa Passos.
*Yansan (SP) – ani – 35mm – 2006 – 17’30’’. Direção: Carlos Eduardo Nogueira.


Curta Mostra Municípios – Curadoria: Maria Abdalla

A garagem (SP/ Diadema) – fic – Beta – 2006 – 13’13’’. Direção: Allan dos Santos.
Berenice (RJ/ Niterói) – fic – 16mm – 2005 – 24’. Direção: Bruno Duarte e Luciana Penna.
Epifania de mamãe (RJ/ Niterói) – fic – 16mm – 2005 – 01’15’’. Direção: Dostoiewski Mariatt.
ID (RJ/ Niterói) – fic – 35mm – 2005 – 08’. Direção: Indira Dominici.
João do Vale muita gente desconhece (SP/ Sorocaba) – doc – Beta – 2005 – 29’. Direção: Werinton Kermes.
Kilmayr (RS/ Caixias do Sul) – doc – Beta – 2005 – 10’. Direção: Marcio José Schenatto.
Na corda bamba (PE/ Olinda) – ani – Beta – 2006 – 05’. Direção: Marcos Buccini.
O homem que não pode responder por sua própria existência (ES/ Vila Velha) – doc – Beta – 10’. Direção: Gui Castor.
O maior espetáculo da Terra (MG/ Juiz de Fora) – doc – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Marcos Pimentel.
O pequeno Al (GO/ Mara Rosa) – ani – Beta – 2006 – 07’30’’. Direção: Wedersom Arantes.
Para chegar até a Lua (SP/ São Carlos) – ani – 35mm – 2005 – 10’. Direção: José Guilhermo Landi Hiertz.
Pêlo Amor (SP/ Santos) – ani – 35mm – 2005 – 06’42’’. Direção Paula de Matos Franco.
Primeiro Movimento (SP/ São Carlos) – ani – 35mm – 2006 – 06’10’’. Direção: Érica Valle.
Quem vai chorar quando eu morrer? (RJ/ Niterói) – fic – 16mm – 2006 – 06’40’’. Direção: Álvaro Furloni.
Rap, o canto da Ceilândia (DF/ Ceilândia) – doc – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Adirleu Queiroz.
Rosas vermelhas (SP/ Mogi das Cruzes) – fic – Beta – 2005 – 21’16’’. Direção: Pedro Gandolla.
Universitário ou o sujeito que gostava de contemplar a vista (RJ/ Niterói) - fic – Beta – 2005 – 02’55’’. Direção: Davi Kolb.
Vítimas em nós (RS/ Santa Maria) – fic – Beta – 2006 – 16’05’’. Direção: Fabrício Koltermann.


Curta Mostra Goiás – Curadoria: Beto Leão

A Máquina de Antônio (GO) – doc – Beta – 2005 – 07’. Direção: Fabiano Olinto.
Autonomia (GO) – doc – Beta – 2006 – 26’. Direção: Lourival Belém Jr.
Bartô (GO) – ani – Beta – 2006 – 06’22’’. Direção: Luiz BoTosso e Thiago Veiga.
Cadê a véia? (GO) – fic – Beta – 2006 – 20’05’’. Direção: Lígia Benevides.
Capital XXI (GO) – exp – Beta – 2005 – 05’10’’. Direção: Juliana Corso.
Coletivo individual (GO) – doc – Beta – 2006 – 16’25’’. Direção: Samuel Marinho.
Coque do Buriti (GO) – doc – Beta - 2006 – 13’20’’. Direção: Gel Messias.
Corra Coralina corra! (GO) – fic – Beta – 2006 – 15’. Direção: João Novaes e Pedro Novaes.
É da raiz (GO) – doc – Beta – 2006 – 12’. Direção: Ângelo Lima.
Faca cega (GO) – fic – Beta – 2005 – 14’. Direção: Mozart Fialho Jr.
Histórias que moram no Mercado (GO) – doc – Beta – 2005 – 14’10’’. Direção: Alyne Fratari.
João e a cidade (O sonho) (GO) – fic – Beta – 2005 – 10’40’’. Direção: Jean Carlo Gomes Bonfim Lima.
Marionetes (GO) – ani – Beta – 2005 – 07’04’’. Direção: Wesley Rodrigues.
O dono da pena (GO) – fic – Beta – 2005 – 10’. Direção: Cláudia Nunes.
Peixe Frito (GO) – ani – 35mm – 2005 – 20’. Direção: Ricardo Podestá.
Sentindo na pele (GO) – fic – 16mm – 2005 – 05’. Direção: Marcelio Barros.
Sonho real (GO) – exp – Beta – 2005 – 08’. Direção: Deusiron Olinto.
Um minuto de escuridão (GO) – fic – Beta – 2006 – 05’26’’. Direção: José Cassago.
Uma só vez na vida (GO) – fic – Beta – 2005 – 19’29’’. Direção: Robney Bruno.
Zoo (GO) – ani – Beta – 2006 – 04’50’’. Direção: Daniel Lima.


Curta Mostra Cinema nos Bairros – Curadoria: Maria Abdalla

As coisas que moram nas coisas (SP) – fic – 35mm – 2006 – 14’. Direção: Bel Bachara e Sandro Serpa.
Maré Capoeira (RJ) – fic-doc – Beta – 2005 – 14’. Direção: Paola Barreto Leblanc.
Mauro Shampoo – jogador, cabeleireiro e homem (RJ) – doc – Beta – 2006 – 22’. Direção: Paulo Henrique Fontenelle e Leonardo Cunha Lima.
O monstro (RJ) – fic – 35mm – 2005 – 13’. Direção: Eduardo Valente.
Primeiro movimento (SP) – ani – 35mm – 2006 – 06’10’’. Direção: Érica Valle.
Terra incógnita (PR) – fic – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Gil Baroni e Beto Carminatti.


5ª Mostrinha – Curadoria: André Barcellos

A morte do Rei de Barro (PE) – ani – Beta – 2005 – 04’. Direção: Plínio Uchoa e Marcos Buccini
Arve (MG) – ani – Beta – 2004 – 03’10’’. Direção: Marcelo Branco.
Da utilidade dos animais (DF) – fic – 16mm – 2004 – 09’. Direção: Betânia Victor.
Dias de sol (PR) – ani – Beta – 2005 – 01’20’’. Direção: Luciano Lagares.
Maré Capoeira (RJ) – fic – Beta – 2005 – 14’. Direção: Paola Barreto Leblanc.
O Lobisomem e o Coronel (DF) – ani – 35mm – 2002 – 10’. Direção: Elvis Kleber Figueiredo, Ítalo Cajueiro.
O sanduíche (RS) – fic – 35mm – 2000 – 13’. Direção: Jorge Furtado.
Os olhos do pianista (RS) – ani – 35mm – 2005 – 15’. Direção: Frederico Pinto.
Primeiro movimento (SP) – ani – 35mm – 2006 – 06’10’’. Direção: Érica Valle.

Curta Mostra Cinema Experimental – Curadoria Tetê Mattos

O pátio (BA) – exp – 35mm – 11’ – 1959 – Direção: Glauber Rocha.
O rei do cagaço (BA) – exp – Super 8 – 10’ – 1977 – Direção: Edgard Navarro.
O palhaço degolado (PE) – exp – Super 8 – 10’ – 1977 – Direção: Jomard Muniz de Britto.
Exposed (BA) – exp – Super 8 – 7’30’’ – 1978 – Direção: Edgard Navarro.
Explendor do martírio (RJ) – exp – Super 8 – 9’30’’ – 1974 – Direção: Sérgio Péo.
A pátria (RJ) – exp – Super 8 – 13’ – 1977 – Direção: Jorge Mourão.
Caramujo-flor (SP) – exp – 35mm – 21’ – 1988 – Direção: Joel Pizzini.
Pornografia (RJ) – exp – 35mm – 6’ – 1992 – Direção: Sandra Werneck e Murilo Salles.
Hi-Fi (RJ) – exp – 35mm – 8’ – 1999 – Direção: Ivan Cardoso.
Da janela do meu quarto (MG) – exp – 35mm – 5’ – 2004 – Direção: Cao Guimarães.
Jugular (SP) – exp – 35mm – 5’ – 1997 – Direção: Fernanda Ramos.
Gostosa (RJ) – exp – 16mm – 7’ – 1991 – Direção: Alexandre Plosk, Márcia Nascimento e Pablo T. Lacal.
O cego estrangeiro (DF) – exp – 35mm – 6’ – 2000 – Direção: Marcius Barbieri.
Olhos pasmados (SP) – exp – mini-DV – 10’ – 2000 – Direção: Kiko Goifman e Jurandir Müller.
Juvenília (SP) – exp – 35mm – 7’ – 1994 – Direção: Paulo Sacramento.
Man.road.river. (MG) – exp – DVD – 9’ – 2004 – Direção: Marcellvs L.
Palíndromo (SP) – exp – 35mm – 10’45’’ – 2001 – Direção: Philippe Barcinski.
Quimera (SP) – exp – 35mm – 15’ – 2004 – Direção: Eryk Rocha.
Dormente (SP) – exp – 35mm – 15’ – 2005 – Direção: Joel Pizzini.

OBS: Os filmes em bitola Super 8, DVD e mini-DV serão exibidos em formato Betacam.

# Infos Completas:

www.goianiamostracurtas.com.br

Quiosque Utopia

Estou, a algum tempo já, trabalhando com um grupo de formandos das artes cênicas da UnB, fazendo a trilha e sonoplastia da peça que eles vão apresentar como trabalho final.
A tematica é otima, é uma adaptação de uma historia em quadrinhos chamada Pior Banda Do Mundo, do José Carlos Fernandes. Vale a pena ler... E ir ver a peça!

Esta é uma das idéias para essa estoria.

Escreva aqui sua utopia.mp3

Vc Já Pensou " How Cool" seria passar o Verão no Vietnam?

Dica para rebolar em na Nightlife em Saigon e Hanoi:

" Apocalipse Now Bar "

Address: 2C Thi Sach in HCMC. 5C Hoa Ma in Hanoi.

Seth de Outubro

REVIEWS:


Clark - Body Riddle (CD/LP) [Warp]



Um dos maiores medos q eu tenho na vida eh q um dia desses, a Warp feche suas portas. Com uma irremediavel crise em toda a industria fonografica, nao duvidaria se alguem me dissese q a Warp esta mal das pernas. Se eles fechassem, oq seria de nos? De mim? Eu tava ferrado, ia entra numa depre monumental, ia desacreditar na humanidade, ia perder toda a perspectiva de um futuro q deveria apenas evoluir pra frente e nao dando a reh. Mas eu acho q isso eh dificil de acontecer, nem q os putos tenham q fecha ano apos ano no vermelho, mas a chama do melhor selo do mundo nao deve-se apagar, pelo menos nao enquanto eles continuarem lancando perolas como "Body Riddle" do Chris Clark (Atualmente referido apenas como Clark).
Body Riddle nao eh um disco chocante, na verdade, eh um disco q cresceu enormemente no meu conceito apos algumas boas ouvidas. A cada nova audicao, eu percebi uma nuance nova , uma influencia nova aqui e ali ..
Tentando ser mais dinamico e pratico, eu definiria esse novo Chris Clark como uma mistura de Aphex Twin (em trax como Herr Bar e Ted) com Squarepusher (Frau Wav e Roulette Thrift Run) e Boards Of Canada (Springtime Epigram), respeitando obviamente algumas preferencias timbrais e harmonicas q ja sao marca registrada do Chris como a base gorda do hip hop, arranjos jazzisticos e orquestracoes. Referencias a Plaid e a bandas de Post Rock tambem sao evidentes. Tendo tudo isso em mente, nao posso definir Body Riddle como uma obra iconoclasta, a exemplo de Autechre ou Mira Calix, muito pelo contrario, porem isso nao muda o fato deste ser um puta disco fudido!! Producao state of the art aliada a muito bom gosto e perspicacia eh oq encontramos em Body Riddle .. um disco 100% Warp em todos os sentidos. Nota 10!



Milanese - Extend (CD/LP) [Planet Mu]



Com uma mistura interessantemente potente de idm com grime e breakcore, Milanese ganhou notoriedade ao lancar "1 Up" pela Warp, debut q chegou a fazer um pequeno aue em 2004. Nunca chegando aos pes dos icones do selo ja mencionados alguns minutos atras, Milanese q lancou um ep muito fraco ao me ver um tempo depois pela Arcola (subselo de singles de pista da Warp q nem existe mais) saiu do cast da Warp e assinou com a Planet Mu, e sob a "tutela" de Mr. Paradinas q o Birminghamniano lancou a algumas semanas atras seu disco novo, nomeado Extend.
O estilo continua quase o mesmo, mas eu na real nao entendi muito bem alguns caminhos percorridos aqui, faixas como Caramel Cognac nao fazem muito sentido para mim, tipo "q raios o cara queria com isso?" saca? Ele deu uma amortecida no peso eu achei, e isso nao foi la uma boa ideia. Oq salva sao justamentye as trax q ele mantem o mesmo nivel enrustido do disco 1 Up. Sao elas Mr Bad News , Barry e Sight Beyond Sight. Achei interessante tambem a inclusao de 3 faixas mais ambient/soundtrack no final do disco, o q foi no minimo imprevisivel, e nao exatamente ruim ... mas tao pouco essencial. Nota 6.5.



808 State - Ninety (CD/LP) [ZTT]




808 State eh uma banda daquelas q eu soh fui conhecer mesmo 10 anos depois de bombarem. Alias , 17 anos depois. Eu sempre soube q era um classico, sabia q havia lancado seus primeiros e maiores classicos pela ZTT q lancou Art Of Noise (uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos) e posteriormente se juntou ao clan da Rephlex do Richard D. James vulgo Aphex Twin q dispensa comentarios .. mas demorei ainda para realmente saber do q c tratava ate q adquiri este q muitos dizem ser o melhor disco deles. Eu nao conheco muito alem desse q eh o unico q eu tenho por enquanto, mas olha, adorei! O disco foi lancado em 89 na realidade e com certeza influenciou uma legiao de icones eletronicos dos noventa e atual decada, tanto o proprio aphex twin como laurent garnier e toda a cena detroitiana. O estilo eh acid house/techno/electro , mas eh o techno de 16 anos atras ou seja ..
Mas eu aceitei tao bem esse disco, talvez por estar numa fase mega nostalgica , tenho ouvido demais labels de "detroit techno" e old school (Delsin, Clone) q foi otimo ouvir o verdadeiro emotional techno. Demais! Trax como Ancodia, Cobra Bora, Pacific 202 e Magical Dream me transportaram totalmente no tempo , quando a rave scene inglesa ainda estava se fundamentando (nao q eu tivesse vivido aquilo tudo mas..) .
Existem porem alguns detalhes importantes para a devida apreciacao de um disco como esse. Primeiro, eh importante q vc nao espere uma super producao q obviamente nao existe se comparada aos padroes atuais. Vc provavelmente tambem nao ira digerir muito bem se vc nao tem um bom background e know how da evolucao na musica eletronica. Vc tem q entender oq representa o som e saber curtir o conceito alem do mix. E c vc vivenciou aquele tempo, ai vc vai gostar muuuito mais eu acho pois ira "ligar os cabos". De qualquer maneira, eu adorei, me senti voltando aos tempos quando a cena rave era dominada pela inoscencia, quando tudo era novo e misterioso. Sem duvida um dos grandes classicos da musica eletronica de pista e um dos primeiros da rave culture inglesa pos-Hacienda. Nota 9.



CURTAS:

*O Squarepusher esta lancando neste mes seu album novo, para antecipar com estilo o lancamento , a Warp lancou uma mini serie de 4 singles virtuais (uma track em cada) q nao fazem parte do disco mas q de alguma forma se interligam. E.. bom, tomando estes como referencia, o album promete viu! Mes q vem resenho o album..

**Depois de falar com pompas do Motomix nas minhas ultimas duas colunas, acreditam q eu nem fui na festa? Claro, com tanta desorganizacao. Dois dias antes disseram q tava cancelado, ai um dia antes voltam a tras e dividem as bandas em 2 dias, Modeselektor no final da noite das bandas de rock , e Isolee, Swayzak, etc no domingo a tarde .. nessa confusao nao consegui compra meu ingresso e dancei (sozinho em casa!) , mas dizem q o evento realmente foi mal organizado, a ordem do line up super confusa e sem nexo e ainda tiraram nosso Gui Boratto da brincadeira (por nao haver tempo suficiente) .. complicado.

***Conhece Dub Step? Conheca. Eh o estilo do momento! Oq ? .. minimal q eh? ja era fi! hehe

Eles Vestem ANTI !!! E voce?!

*** Desconstrução! ***

Gengivas Negras em Curitiba 8/10

8 de outubro, 18h00, show com os Gengivas Negras em Curitiba, no SESC
da Esquina.

Participações especiais de Marcelo Torrone (Wandula), Índios
Eletrônicos eWallace Che (Ovos Presley).


Local: SESC da Esquina
Rua Visconde do Rio Branco, 969
Curitiba - PR
(41) 3322-6500

Ingressos: R$ 5,00

O Projeto ANTI apoia totalmente o universo experimental dos Gengivas Negras.

Mestres do synth

A dupla TONTO produziu um par dos top hits do stevie wonder entre outras coisas. Até hoje o synth, chamado TONTO também, é o maior de todos os synths. (maior ≠ melhor)


E claro, o grande Giorgio Moroder, um dos verdadeiros usuarios do vocoder. Fez muita trilha pra filme, ganhou oscar, produziu um monte de gente, compôs musicas para olimpiadas, e, segundo wikipedia, voltou a fazer sucesso graças ao jogo Grand Theft Auto pra playstation, que toca musicas dele.


videos emocionantes.

Waiting for the Tsunami!!!

Lunaire - Neural EP (Conteudo Records)

Nao sei se ja havia postado aqui, mas la vai .. lancei um ep digital sob a alcunha de Lunaire pelo netlabel Conteudo Records do dj Tee e do Menorah de BH, quem estiver interessado abaixo vai o link e as infos .. o estilo eh minimal/idm! Aproveitem para checar o resto do catalogo ..q eu saiba essa eh a melhor e talvez a unica netlabel de responsa do brasil .. support them!


CAPA:

LINK:

http://www.conteudorecords.com.br/conteudo/default.asp?menu=5

PS: O funcionamento do site nao eh dos mais claros , entao ai vai a dica .. para vc efetuar o download das trax, vc deve clicar com o botao direito em "mp3" e "salvar destino como".