Monday, November 27, 2006

A Primeira Festa ANTI, em 2004... Caos, Loucuras, Experimentações, Pirações e de Tudo Aconteceu: So quem foi entenderá...











Serie Nostalgia:

O Texto q segue anexado eh do Redator Joseph Marques, do site cybergoias.com

- Mas, gostaria de inserir alguns comentarios extras dessa Festa " Sabe lá Deus o que Vai acontecer" e acabou acontecendo... e a coisa virou... foi a primeira bandeira hasteada do Projeto ANTI e todo o núcleo.. pessoas e simpatizantes...

- A Foto que tem o texto escrito " ANTI" Representa a festa antes de tudo. É a foto da Respeitosa Senhora q se tornou simbolo do movimento experimental, a principio... quanto proposta do ANTI, com frases filosoficas do tipo " Batidas Não!"...

- Legendário o Evento.. quem foi foi.......

by Joseph Marques:

Poesias, Samba e Sangue by Buff & Satanique Samba Trio; Distúrbios jazzísticos tele-sonoros by Pamda; Fisiologia aritimética, sitaras e rococós by Cochlar; Astrofísica aplicada a música by Quizzik; Fontossínteses com luz e sons Trip-Holo-Down by Omar; Sinestesia Poligometral IDM Áudio-Sintética by Fredy XTC. Tudo isso faz parte do feedback do primeiro volume do ANTI, uma celebração que envolve a musica eletrônica, non-eletrônica, artes plásticas, artes visuais, poesias, amostra de slides, curtas, performances, em caráter de Experimentalismo, que aconteceu em Brasília na noite de 11 de junho, buscando preencher a noite com uma diferente proposta que seja, antes de tudo, uma " experimentação cultural para os ouvidos, olhos e mentes".

Partindo do princípio que a música pode se extender além do dancefloor(pista), e se unir a cultura lounge, a música e a arte e suas várias formas de expressão, o ANTI uniu nesta noite Gustavo "Cochlar" (da extinta banda brasiliense Chantilly), abrindo o projeto, apresentando a sua coleção particular de anti-pop bands e exquisitices, e tocou petardos como " Tortoise" e" Ravi Shankar" para o deguste dos ouvintes.

Logo depois, a banda Satanique Samba Trio (Ex-Luzbel is a Jazz Project) fez um set bizarro e surpreendente, com direito a performance de auto-mutilação (é isso mesmo, sangue jorrando!) do anfitrião da banda e Poeta Luiz "Buff". O cara, após declamar uma poesia, fez um corte no braço que lhe rendeu 6 pontos, em nome do ritual de sangue ao som da banda. E que ótimo som! Elementos da música brasileira, folclore, jazz & macumba juntos na mesma panela.


Foi que então, em meio ao silêncio pós-Satanique, surge o Pamda, banda formada pelo artista plástico e músico Tomás Seferin, Fabrício Morgado e o DJ de Drum n Bass Neto "Amnésia". O Live P.A. do trio orbita entre o Experimental, o IDM, Downtempo, com direito a performances com saxofone, e também o quê eles denominam de "Psicho-Hop".

Ae foi a vez de Cristiano Portilho, vulgo "Quizzik", produtor de IDM/Drill N Bass e participante do penúltimo Red Bull Music Academy assumir os decks. Deixando a pista frenética, Quizzik fez um mix de produções próprias e de outros produtores, entre eles Prefuse 73 e Autechre.

Já eram perto das 4:00 da manhã quando o DJ e produtor Fredy XTC (Frederico Crispim), que já foi residente do Club Apache Lounge em Atlanta e já produziu pelo label Dass Records, começou com o que ele chama de " ultra-experimentações sonoras". Conversando comigo, Fredy disse que busca "Mexer e ativar todas as frequências possíveis dos tímpanos", experimentando junto com a música (IDM, Experimental, Ambient, Glitch), uma série de sonoplastias que vão desde barulhos de máquinas, andróides, computadores, motores, samplers de filmes de ficção científica e video game. Surpreendente.

E pra fechar, quando o sol já estava nascendo, DJ Omar finalizou essa noite extremamente não-convecional, tocando um set finíssimo de Trip-Hop.


E enquanto tudo isso acontecia, os artistas plásticos Hieronimous, Raquel Nava e L. H. Wolf expunham suas obras, e os artistas visuais João Angelini, Caio Luna, Emerson Q e Cell projetavam no telão em forma de " L " suas loucas expressões, que juntos com a música, criavam um ambiente hipnótico.

Segundo os Produtores, O projeto "basicamente é a união dos universos auditivo e visual, em diferentes texturas, onde a música não se limita ao dancefloor, que por sua vez é combinado ou substituído por outras formas, e tem caráter experimental; a música é degustada e digerida de outras formas. Sentir, ver, respirar, escutar, interagir, verbos combinados de uma só vez no projeto ANTI, uma experiência sonora e visual que abrange a música-arte e todos os tentáculos das experimentações possíveis".

E o ANTI continua, já em duas edições confirmadas; em agosto no Club BPM e em setembro no Gates Pub, sempre diversificando com novos artistas plásticos, DJs, VJs e produtores, mostrando que existe muita coisa alem do clichê Techno, House e Trance.

Pocketroot & Gorf lançam EP


Amigos do Canadá lançam EP à la creative commons (de graça!).
Idm de qualidade, gente.

album disponivel @ denseware.com

Saturday, November 25, 2006

Russolo

engraçado o post anterior, pois sou fã do Russolo e tenho uma foto super interessante de um "noise-machine" dele:


Podia até ser uma foto do delta ou do gengivas..:)

Friday, November 24, 2006

Gengivas Negras: releitura de manifestos de Luigi Russolo e Filippo Marinetti


O grupo Gengivas Negras teve sua proposta de arte sonora selecionada no 24º Salão da Primavera, evento realizado pelo Clube Concórdia de Curitiba. O grupo irá apresentar nesta terça-feira, 28 de novembro, uma releitura dos manifestos "A Arte dos Ruídos", do futurista Luigi Russolo e do "Manifesto Futurista", de Filippo Marinetti. A ação
eletrônica ao vivo será realizada durante a abertura da exposição, a partir das 19h00.

Fundado em 1869 com o nome de Deutscher Sängerbund (Associação Alemã de Cantores), desde seus primórdios o Clube Concórdia tem como prioridade a promoção de atividades ligadas à cultura. Exatamente por conta desse perfil e por perceber a carência do Paraná no que se referia a eventos relacionados à área, foi criado, em 1947, o
primeiro Salão da Primavera. Desde então, o salão teve outras 23 edições, das quais participaram importantes nomes do cenário artístico paranaense, como João Turin, Alfredo Andersen, Theodoro de Bona e Guido Viaro.

Local: Clube Concórdia
Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 815
Curitiba - PR
Entrada franca

+ info:
(41) 3222-8685
http://www.container-inc.org
http://www.clubeconcordia.rec.br

luke chueh: fluffy things and lotsa blood


....... lukechueh.com

Monday, November 20, 2006

Time de Primeira do " IDM" Acustico - Série Nostalgia


Peter Erskine, Joni Mitchell, Jaco Pastorius e Herbie Hancock . 1979. Direto dos arquivos do especialista na cultura da musica alternativa, o intelectual Mauro Rocha, vulgo "Rochinha" de Brasilia - DF.

Saturday, November 18, 2006

Limonada


Dois integrantes do Estudio 104:
Lango DaSilva, aka 220 Volts, ex ManoFatura e
Gardenal, MC integrante do Emmassa Produções
Juntos, prepararam A LIMONADA

Friday, November 17, 2006

Giant leap for mankind

Monday, November 13, 2006

Tentáculo do ANTI mandando ver


adoro entrar no msn e receber noticias como esta:

[02:59:57] erms [desconstrução] says:
14/11 Erick Morillo
25/11 Bob Sinclair
26/11 Skazi in Concert
29/11, 30/11, 01/12 FICTION - GYN

Vertebra indispensável do projeto ANTI, o coletivo de desconstrutores está de agenda cheia, e que agenda! Será que perdemos os meninos para o mundo popsuperstar? Só peço uma coisa, boca/erms/caius, tem q prometer cantar junto:
Loooove Generation!


parabéns, sempre. da-lhe decons!

Friday, November 10, 2006

Seth De Novembro

TOPICO 1:

O ano esta acabando, e eu nao posso deixar de postar algumas palavras sobre este q eh o genero do ano, na minha opiniao. Dubstep! Ano passado foi o minimal, mas esse ano sinceramente e principalmente de uns meses pra ca, venho encontrando uma certa crise de identidade no "minimal techno". Estao meio repetitivas as ideias, demais. Mas voltando ao dubstep..
Se nos temos o baile funk e todo (pseudo?) descoladinho la fora curte esse negocio...os ingleses, mais precisamente os londrinos e adjacentes tem o Dubstep. Estilo derivado do garage/2 step, grime/dancehall. Suas raizes estao nas periferias de londres, tem grande influencia da cultura ghetto dos negros imigrantes (jamaicanos e africanos) e resume-se ao meu ver a uma estrutura simples e crua, quebrada com muuuito reverb, bassline beeem grave e gordo,
harmonias /melodia dub (por isso o nome) e o meu preferido, mc's com sotaque carregadaco grunindo com estilo textos esdruxulos e obsoletos. Tudo com um leve ar dark e melancolico, afinal, eh o som de nego barra pesada (por enquanto!) ... hehe

TOPICO 2:

What the fuck is going on with IDM? Q cazzo ta acontecendo com o estilo dos estilos?? sera q eh a crise da industria fonografica?? Afinal, quantas pessoas compraram o ultimo disco do Autechre? No brasil, com certeza nao foram mais q 10.
Inumeras labels de respeito ja foram pro saco, incluindo Vertical Form, Schematic e Merck. E tenho certeza q outra meia duzia ta na corda bamba...eh triste.
O auge do genero q com certeza depende de uma digamos prosperidade profissional q provavelmente gera tranquilidade para experimentar foi a virada dos 90 e comecinho de 2000,2001 ... desde entao, pode-se contar nos dedos releases q realmente vislumbram novas fronteiras sonoras com bom gosto e qualidade.
Ou sera q talvez, nao haja ate o momento nocoes tecnicas e conceitos fisicos novos q re-inventem o genero? Se alguem souber, me diga. Pq eu eu sinto falta de ouvir novos idm's .. e sou forcado a ouvir o velho q ainda soa novo ou uma onda de musica acustica experimental (influenciada pelo idm) (tipo Triosk ou Secret Frequency Crew), nada contra mas po, cade o eletronico super novo? Datach'i? Venetian Snares? eh isso q restou? Sublight records? damn ..

TOPICO 3:

Tenho certeza q ja deixei bem claro meu fascinio pelo q eu chamo de "new school of old school detroit techno" mas nao custa clariar mais ainda hehe .. ta foda, eu q tenho o minimal hj como meu carro chefe promocional devo confessar q estou ouvindo muito mais detroit q minimal, ta saindo muuita coisa boa, labels como Delsin, Clone/Frustrated Funk, Rush Hour (todas holandesas), Soma, F-Comunications entre outras estao bombando o mercado com otimos releases do genero. Na realidade, essa nova escola ou oq poderiamos ate chamar de a 3rd wave do detroit/electro contem na sua maioria artistas q nem americanos sao, e o mais interessante eh q, como o conceito eh usar timbres analogicos e vintage (synths e grooveboxes dos anos 80) essa galera aproveita e mistura ainda pitadas de italo house q eh um estilo q surgiu ate um pouco antes do techno de detroit, disco e claro, electro, uns ate diriam electrofunk. Enfim ..eh uma galera nova fazendo uma releitura desses generos dos 80 q definiram a cultura rave dos anos seguintes, som nostalgico, porem muito style. Artistas q eu mais gosto: Vince Watson, Shed, Redshape, D5, Silicon, Gosub, Octogen, Alden Tyrell, Duplex, Legowelt, 808 State (classico), o eterno Carl Craig, e o tambem eterno Theo Parrish.
Valhe lembrar tambem q o masterblaster Richard D James vulgo Aphex Twin lancou uma serie enorme de ep's chamada Analord's em 2005/06 usando seu outro nick AFX totalmente dedicado a onda electrotechno analogica..alias, fudida essa serie!


Bom, vamos a alguns reviews:




VA_Mary Anne Hobbs -Warrior Dubz

(Planet Mu) [CD/LP]






Ja q estamos na onda dubstep...peguei esse disco esses dias, coletania nova da planet mu , compilada por uma super respeitada dj londrina chamada Mary Anne Hobbs (Radio 1), alguns a glorificam como a ultima porta bandeira do eletronico underground nas radios, depois da morte de John Peel. De qualquer forma, o disco retrata em 14 faixas o melhor do dubstep q saiu esse ano (nenhuma track eh unreleased) (porem muitas soh sairam em vinil!). Destaque para as faixas de Benga, Andy Stott, Amit, Burial, Spor, Loafah e Kode9 + Spaceape (o spaceape eh na minha opiniao o melhor MC do genero). Eh um disco perfeito para vc q ainda nao conhece bem o genero, boas faixas e alguns dos nomes mais importantes da cena.. Nota 8.




Cursor Miner - Danceflow (Lo Recordings)
[CD]







Cursor Miner eh o pseudonimo de um "moleque" ingles chamado Rob Tubb..eu ja conhecia o trabalho dele, mas nunca tinha me impressionado muito. A linha dele eh basicamente electro breaks e de forma alguma ele soa vanguardista. Porem esse disco novo eh legalzinho, muito bem produzido e mixado, ele curte uma timbragem normal, alguns timbres analogicos das antigas, outros elementos contemporaneos como os basslines acidos e pesados do electro e nu breaks e alguns tricks idmisticos aqui e ali...mas no overall eh bem pe no chao mesmo. Nao eh muito experimental nao.
Eu acho q esse disco seria mais recomendado para as pistas do q para home listening e de qualquer maneira tem algumas trax bem interessantes como This is Electro, Cursor Miner Feels Good e Spassfaktor (minha favorita). A capa eh legal tambem diz ai? eheh, Nota 7.




Squarepusher - Hello Everything (Warp)
[CD]








Como ja havia prometido, aqui vai o review do disco novo do squarepusher. Bom, nao sei como vou dizer isso do jeito q eu quero, mas vamo la..
Fiquei bastante descepcionado com o album, nao sei, na real eu nunca achei o som dele muito legal, reconheco q ele eh um puta musico e produtor, mas sao poucas as trax q eu realmente gosto ao longo de sua carreira. Enfim, Hello Everything me soa chato e velho (em c tratando de um musico considerado vanguardista) .. com certeza outras pessoas tem opinioes totalmente diferentes, mas tenho q ser sincero... nao curti ..
Saca quando vc liga a tv tipo nesses canais mais culturais e ta rolando um show de musica acustica com uns virtuose de viola, violoncelo, fazendo um som meio etnico ou apenas folclorico ..cara esse disco me lembra isso hehe .. o Tom (Square..) da muita enfase a sua virtuose instrumental, e pretenciosamente tenta ser moderno com temas e timbres batidos ou sei la..c pa ele nem tento...moderno ou nao, eu diria q eh um disco de future jazz com leves pitadas de drill n bass (q fez ele fica famoso) agora qq sao esses loops de dnb q ele AINDA usa? Muuito ralado. Em tempos q venetian snares, tim exile e toda uma nova geracao esta redefinindo o breakbeat..o cara me vem com esses loopzinhos ralados de drum n bass q ele e todo mundo usava a 10 anos atras .. q abuso!
O problema eh q quando c fala num nome tao forte como o dele, vc acaba esperando algo grandioso ..talvez c fo-se um outro cara desconhecido eu nao iria mete o pau , mas eu criei espectativas e foram todas para o brejo .. ate tem 2 ou 3 boas no disco, mas eu nem lembro..
Essa eh minha opiniao mas para aqueles q gostam do cara e querem saber um pouco mais oq eles vao encontrar, digo q eh um future jazz , com bastante instrumento acustico, synths analogicos e alguns bons truques de edicao como ja eh de se esperar .. me vem a cabeca coisas muito antigas, c pa ate um jean michel jarre, muita coisa dos 80 .. eh talvez ele realmente nao quiz ser vanguardista .. talvez ele nem tenha tido pretensao alguma .. enfim. .Nota 6 (de bonzinho).

Wednesday, November 08, 2006

Nos em Portugal na Revista Dance Club - Novembro 2006


A DANCE CLUB ESTÁ NAS BANCAS NA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA DE CADA MÊS.

director

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Underground Records Brasil

Música Electrónica Brasileira

mixed by Michel Palazzo

Com apenas 21 anos, Michel Palazzo é DJ, produtor, e fundador
de um dos selos de música electrónica brasileira, a URBR
- Underground Records Brasil, responsável por ter lançado
trabalhos inéditos e de extrema importância para a história da
electrónica brasileira.



01. ACÁCIO MOURA “FEEL THE BEAT

MASTER SX-01”

Desde 1988 já apreciava house music. Mas
foi a partir de 1992 que fez sua primeira
residência no club arena, na zona Sul de São Paulo. De
96 a 98, Acácio manteve contato regular com clubs na
europa e em 1998 organizou a festa Evolution. Acácio
é o DJ responsável pela direção musical da marca
Slam, e produziu o CD “Slam clubbing vol.1”, e “Slam
clubbing vol.2”, Apenas com produtores nacionais.
É DJ residente do projeto B.E.C. (Brazilian Eletronic
Community), internet café da Slam, onde recebe novos
e top DJs. Acácio ingressou na carreira de produtor
em 1999 com a música “Energize”, que saiu no CD da
revista “DJ World” e na coletânea Smartbiz for DJs. Em
dez/2003, prensou o primeiro vinil e possui um videoclip
que está na programação da MTV no programa AMP.

02. DELTA W-X009 “FINA MUSIKAYO”

Tomás Seferin e Fredy XTC tocam juntos
desde 2004. No set list, entre composições
própias, predomina o minimal e suas
tendências atuais, com espaço para IDM, e o que
denominam de “Microfunky”, em uma atmosfera
sempre experimental. Um saxofone, um radio e
eletrodomésticos tambem apareçem pelo trajeto
sonoro. A dupla também é responsavel pela criação do
projeto/núcleo ANTI (ww.desconstrucao.com.br/anti),
com eventos em Brasília e Goiânia, que envolve na
mesma equação DJs, VJs, produtores, bandas, poesias,
com artistas plásticos e cênicos.

03. 3NITRY AKA DJTEE “OUR TIME”

DJ tee a.k.a 3nity , é atuante na música eletrônica
desde 1998. Produziu e foi curador de eventos
musicais e culturais em Belo Horizonte. Entre
eles a Hipnotik, no aeroporto internacional. Pont
histórico para o desenvolvimento do mercado de
música eletrônica em BH. 3NITY vai a fundo no
minimalismo, e experimentalismo dos sintetizadores
virtuais, da idéia e trabalho de “corpos estranhos”
que de forma construtivista formam a música, seja
ela para dançar ou simplesmente ser observada.

04. GEORGE ACTV “ANDO”

Formado na escola Hell’s Club - no Columbia
(de 94 - 98), George Actv é um dos DJs mais
bacanas do underground paulistano, onde
atua desde 1997 quando realizou o primeiro after-hours
nas manhas de Domingo, o “Chilleee” no bar 8*Dp, e
no Piratas do Tiete. De lá para cá faz inúmeras festas
colaborando com o crescimento da cena brasileira.
Responsável há 3 anos pelo after-hours Sunday Away,
no Tostex, aos domingos, também reside os projetos
Paradise - no Lov.e Club (de 98 - 01) e D-Edge (01 - 06)
-, Insomnia e Black Out, no Afrospot. Em seus sets
faz uma mistura de house, techno e electro, grooves
detroitianos e levadas alternativas.

05. RENATO TULUX “HARDTACK0020”

Renato Tulux tem contato com a música
desde seus primeiros passos e com 11 anos
de idade conhece a Dance Music tornando-
se uma fã do estilo. Um ano mais tarde interessando-se
mais pelo assunto começa a realizar festas, as quais lhe
renderam um contato maior com a música electrónica.
Durante algum tempo o DJ fez parte do club Nocturna,
como residente. Mas com um convite irrecusável do club
D-Edge, Renato Tulux volta a fazer parte do maior club de
e-music do estado sendo residente das noites de techno.

06. MR GIL & RICARDO MOTTA “DESIRE”

DJ Mr.Gil & DJ Ricardo Motta são referências de house
music e suas vertentes no Brasil, além de fazerem parte
do importante selo URBR, também possuem faixas
lançadas em diversas gravadoras respeitadas mundo
afora, como a alemã Exun Records, do DJ Linus, no
lendário selo inglês Renaissance, em CD mixado pelo top
DJ Nic Fanciulli e na série Electro Bug Bites da canadense
BugEyed Records. Remixaram também diversos nomes
nacionais e internacionais, e o mais recente e aclamado
remix dos dois é o da faixa “Monsters”, de Cpen.
Produtores de mãos cheias, Mr. Gil & Ricardo Motta
são também DJs respeitados e já tocaram ao lado dos
mais importantes artistas do planeta, como Sven Väth,
Josh Wink, Derrick Carter, King Unique, Desyn Masielo
e muitos outros. “Desire” é uma faixa que mostra o lado
Deep da dupla. A música apresenta sonoridades bastante
melódicas com synths e bassline modernos deixando a
faixa perfeita para chill outs.



07. JULIO TORRES “EUREKA”

Julio não é simplesmente DJ, mas um produtor
de mão cheia! É atualmente um dos maiores
nomes da cena electrónica brasileira. Já se
apresentou em Ibiza nos clubs Space e Amnésia, e foi
citado pela Mixmag, como o principal produtor de House
no Brasil! O DJ começou 2005 com a agenda lotada, foi
convidado a abrir para o DJ número 1 do mundo, Tiësto,
lançou o primeiro CD mixado de House Music 100%
Nacional, pela URBR intitulado Brazilian Series.

Assinou contrato com a editora inglesa Harlem Records
de Steve Lawler, e com o disco “Biruta” já aparece nos
principais charts da Europa e Estados Unidos como
“Big Tune”. Para a edição de Junho de 2005, da maior
revista de Música Electrónica do mundo, a inglesa DJ
MAGAZINE, Julio lança um CD especial, em parceria
com o amigo DJ Patife. Neste mes de Outubro foi citado
pela MixMag como responsavel pelo release mais forte
da gravadora Renaissance dos ultimos tempos, ganhou
destaque como “Big Tune” do mes.

08. JARRIER MORROW “SUNRISE”

O produtor e músico Jarrier Modrow nasceu
no sul do Brasil no ano de 1980, e sempre foi
interessado em black music “de verdade”.
Começou a produzir em 1999, produzindo deep house,
grooves e disco-funky-groovy-house, como auto-
didacta, em seu home studio. Suas músicas, cheias de
groove, energia e ‘soulful taste’ tem muita influência no
que foi feito de melhor em black music, underground,
nas décadas de 70 e 80, e é onde busca inspiração,
pesquisando e escutando muito desde sempre. Suas
faixas misturam timbres analógicos e acústicos,
criando um som característico e original, beats e
grooves ‘classe A’.

House music de vanguarda, com toques vintage e muito
para acontecer ainda.


www.infomusica-media.com



09. GABO “THAT’S RIGHT”

Gabriel Edenburg chegou no Brasil em 1983,
logo começou a sua carreira profissional
como DJ em São Paulo. Influênciado pelos
movimentos New Wave e Underground na Inglaterra
e EUA, foi o pioneiro em mixar sets com ainda
desconhecidas bandas como Depeche Mode, The
Smiths, The Cure, U2, New Order, entre muitos outros.
Residente em algums dos mais famosos clubs dos anos
80 e muitas vezes convidado em clubs como Rose bom
bom, Madame Satã,etc. Ainda nos 80, ele foi residente
em varias temporadas de verão em diferentes clubs na
cidade de Punta del Este no Uruguay.No começo dos
anos 90 abriu seu próprio estúdio de gravação o que
o afastou temporariamente das pick-ups. Também
garatiu sua presença nas 7 edições do conceituado
festival Skolbeats que reune perto de 60.000 pessoas
em São Paulo. Em novembro de 2001 foi convidado
para representar novamente o Brasil na primeira edição
da Creamfields em Buenos Aires assim como também
na Creamfields Curitiba 2004.Em 2002 foi escolhido
para representar o Brasil na tournée internacional da
Smirnoff Experience tocando varios países, ao lado de
importantissimos nomes da música electrónica mundial
como Nick Warren e Danny Rampling, entre outros

10. SYBEL CALMON

“FLIGHT TO NEPAL (JONHY VOX)”

11. LEE REIS BOGHOS “RUNNING”

12. CLICK BOX “STROBO LIGHT”

Em 2004, os produtores Pedro Turra e Marco AS
decidiram conquistar novas sonoridades electrónicas,
fugir do techno convencional e ter mais liberdade
para compor e introduzir na pista de dança uma
forma musical mais interessante e inteligente. Surge
então o Click Box, um projecto de música electrónica
derivado do techno e da house music, baseando se em
construções minimalistas. Em suas apresentações
ao vivo que tem em média uma hora mas podendo
chegar a duas horas de duração, o duo mescla o uso
de sintetizadores, laptops, efeitos e toca discos, nunca
interrompendo a apresentação nas trocas de música,
tudo vai sendo mixado o que faz a pista estar sempre
animada como num DJ set.



13. ALEC ARAÚJO “MY PISTACHE”

Como Alec sempre diz: “O DJ é muito
mais do que um simples trocador de
discos. É um profissional responsável
por transportar as pessoas que se encontram em
uma rave ou club para um mundo superior... Um
mundo de paz, harmonia, e é claro, muita música”.
O contacto com as primeiras mixagens deu-se em
97, quando tocava em festas na sua cidade natal
Uruguaiana, interior do Rio Grande do Sul, ao lado de
Paso de Los Libres, Argentina. Por estar na fronteira
do país, teve influência de ambas as culturas,
criando um novo conceito de música no meio onde
tocava, animando as pistas com seu estilo e carisma
inconfundíveis. Tornou-se residente, em 2005, do
Club Spin, cultivado pelo maior núcleo de música
electrónica do sul do país: a Re:existencia. Com
uma fusão entre o house, minimal e o techno, e hoje,
perto dos cinco anos de carreira profissional, Alec
acumulou em seu currículo um know-how dividido
em técnicas de mixagem e um estilo pessoal de
fazer dançar, cativando a cada festa, clubbers que
se identificam com seu trabalho, mesclando em seus
sets suas produções e também o que há de melhor na
música electrónica.

14. ILAN KRIGER “LEO PROJECT”

DJ Ilan é um dos profissionais mais versáteis
da cena electrónica. Um dos nomes mais
requisitados do momento na cena do sul do
país, vem actuando em várias frentes. Além de tocar
muito nas baladas, trabalha com produção, cria suas
próprias faixas, remistura, participa do Projeto João
Gaiola, Live Pa BR909, Live Pa Eletrodomésticos,
DVD-J, DJ set e desde o início de 2004 está à frente
do projeto da Academia Internacional de Música
Electrónica com sedes em Curitiba e Balneário
Camboriú. Confira o site www.DJilan.com.br

Como o próprio nome diz, esta foi uma faixa
encomendada amigavelmente pelo DJ Leozinho. Ilan
Kriger recebe um telefonema. DJ Leozinho do outro
lado da linha. O top DJ quer uma track para incluir em
seu próximo CD mixado. É para já! Sabendo da linha de
som em que o DJ Leozinho toca, poucas horas depois
sai o Ilan do estúdio com essa faixa que passeia pelas
praias do electrohouse e progressive, com vocais de
Daniel Azulai, a faixa foi lançada inicialmente no selo
Requentado Records com distribuição exclusiva da Urbr
mas está faixa foi recentemente lançada novamente
em vinil mas agora pelo selo Evolved do Ingles Allan
Banford no Playboy Ep.



15. ALEC ARAÚJO “SWEET LOVE”

16. MIMI “SENSIBILIDADE REMAKE”

Como todo garoto aficionado por música,
Mimi começou fazendo festas para amigos
com quem sempre agitava. Na época, Inner
City, House Master Boyz e Bomb the Bass, foram alguns
dos grupos que conquistaram os seus ouvidos. Em 1994
seu bom gosto e carisma garantiram a ele sua primeira
residência, no club Down Town na zona leste de São
Paulo. Entre 95 e 98 Mimi passou ainda por outras
casas como Sub Mundo e Freedays, consolidando a
sua reputação de óptimo DJ. Atualmente Mimi é DJ
residente mensal do After Hour Paradise @ D.Edge
São Paulo, do projeto » TechSounds@Liquid Lounge
e do Club Samanea @ Ribeirão Preto. É também,
DJ residente e organizador, junto com o promotor
Manchinha, do projecto Combo, voltado a house
music nas suas mais variadas vertentes em que se
apresentam DJs novos e DJs consagrados na actual
cena. E é um dos colaboradores do Projeto React Music,
que acontece na zona leste de São Paulo e visa levar
informação, lazer, acção social e música electrónica aos
moradores da periferia.

17. MICHEL PALAZZO “GUINCHA”

Aos 21 anos, Michel Palazzo é DJ, produtor,
e criador de um dos mais expoentes selos
de música electrónica brasileira, a URBR
- Underground Records Brasil, responsável por ter
lançado trabalhos inéditos e de extrema importância
para a história da musica electrónica no Brasil.

A partir de 1997 começou seu interesse de estudar e
aperfeiçoar seu gosto musical, em 1999 já conseguiu
sua primeira residência na antiga Sunday Project. Desde
então, trabalha pelo reconhecimento do seu público,
promotores, clubes e DJs, tocando em importantes
pistas de todo o Brasil, promovendo a música electrónica
Brasileira. Já tem em seu currículo uma tournée
europeia, em 2005, levando pela primeira vez à Europa
um set totalmente brasileiro em 14 datas, entre a capital
da música electrónica mundial Berlin e Paris.

18. ZANZI “NUTIN”

Marcio Zanzi começou sua carreira profissional muito
cedo, aos 17 anos, assumindo o comando das Pick-ups
no Projeto Force. Logo em seguida assume as Pick-ups
do extinto club Sound Factory Tatuapé. Foi tocando no
Phase II, que foi convidado para inaugurar o primeiro
After Hour do clube underground A Lôca aos sábados,
onde manteve sua residência por mais de 1 ano. Hoje
o DJ Marcio Zanzi se apresenta às segundas-feiras
das 23h às 23:30h no programa Clubtronic na rádio
Energia 97FM, onde toca as novidades e músicas que
fazem de seu repertório um dos mais completos do
Brasil. O grande sucesso alcançado por ele em suas
apresentações lhe rendeu a indicação como melhor
DJ de techno pela revista DJ Sound. Também foi pela
coluna Noite Ilustrada/ Folha de São Paulo nos anos
de 2002 e 2003 como melhor DJ de Techno, ficando
entre os cinco melhores DJs em 2003, além de ser
citado no mesmo ano como um dos melhores DJs de
techno e tech house de São Paulo pela revista inglesa
DJ Magazine na edição de Agosto.

19. ELTON D “DONT CALL ME BABY”

Nascido em 1984, natural de São Paulo,
Elton D. teve seus primeiros contactos
com a música electrónica em meados e
1995. Conheceu um projecto que organizava festas
na zona sul de São Paulo chamado S.A.E.T.. A partir
daí teve um contacto maior com a cena da música
electrónica. Iniciou sua carreira de produtor no final
de 1996, passando pelo house, techno, hip hop e drum
and bass. Com o passar do tempo, suas influências
house e techno foram acentuando-se e acabaram
definindo a linha de som que Elton D. segue até hoje.
Foi o vencedor do concurso promovido pelo DJ alemão
Christian Fischer, dono do selo Definition Records junto
com o site brasileiro de música electrónica Rraurl.com.
Entre 60 demos recebidas, Elton D. ficou em primeiro
lugar com 4 faixas seleccionadas para serem lançadas
pelo selo Statik Entertainment. Elton D. é um produtor
extremamente cuidadoso e busca fazer cada música
em mínimos detalhes sempre buscando a perfeição.
Já acumula lançamentos em selos como: Underground
Records Brasil, Statik Entertainment, Nitrosound
Records, Slam, Brasil Com S, entre outros.

20. OIL FILTER “SUNRISE”

Oil Filter possui uma longa história sendo um
dos pioneiros e ícones do movimento techno
no Brasil. Formado actualmente por Gonçalo
Vinha, Oil Filter iniciou suas actividades em 94, quando
os pioneiros Gonçalo Vinha e André P.F., entusiastas e
pesquisadores do universo da música electrónica faziam
um som extremamente influenciado pela Electronic
Body Music tendo como referências as bandas Front 242,
Skinny Puppy, Front Line Assembly, Nitzer Ebb, entre
outras. Oil Filter abre mão de qualquer rótulo para definir
seu som, para isso foi adoptado o conceito de “Subjective
Soundz”, onde cada indivíduo pode interpretar a música
da maneira que mais lhe for conveniente, dentro das
referências que este possua. Definimos Oil Filter como
uma peça evolutiva dentro da crescente cena de música
electrónica nacional, onde a qualidade é directriz básica.

LOOPS

“LOOPMASTERS

PSYCHADELIC TRANCE AND GOA”

Os 10 loops incluidos no CD grátis deste mês são uma
amostra do CD “Loopmasters – Psychadelic Trance and
Goa” que é um recurso massivo de samples, loops de
trance, trance psicadélico e Goa trance, e ficheiros midi
para quem quer produzir dentro destas sonoridades.
Há Hi-fi trance drum loops, basslines envolventes,
texturas psychedelic de synths, acid samples, loops
de vocoder juntamente com uma grande colecção de
single hits e kits de construção multisamples, vocais e
efeitos, fazem deste CD um sampler imprescindível na
produção destes estilos.